segunda-feira, 5 de setembro de 2011

contos picantes


Saturday, October 27, 2001




Para os argentinos Daniel e Beatriz Bracamonte, dois é pouco, três é melhor, mas bom mesmo é de quatro para cima. Juntos há 23 anos, há cinco eles resolveram tornar notórias as suas preferências sexuais e lançar "Entre Nosotros Swinger", revista dedicada exclusivamente a quem, como eles, não acha a menor graça em sexo a dois. Também são os idealizadores do site Entrenos e de um encontro que faz a Argentina tremer há três anos e só tem similar nos EUA.. Na Convenção Swinger – a próxima acontece nos dias 8 e 9 de dezembro, numa área de 13 hectares – pessoas de todo o mundo se encontram para uma espécie de assembléia geral do sexo. "Esse ano esperamos receber cerca de 350 casais de nosso país e outros do Chile, México, Peru, Uruguai e do Brasil, também", adianta Daniel, em entrevista a no., por e-mail.

Desde que assumiram publicamente as fantasias mais bizarras, os dois, que têm 40 anos, mudaram radicalmente de vida. Tiveram que largar os seus empregos e até brigaram com alguns amigos. Com os parentes e filhos – um rapaz de 22 anos e uma moça de 20 anos – garantem que não existem atritos. "Eles aceitam que a gente tenha o direito de escolher o quer fazer da vida. Mas o mais importante é que eles nos vêem felizes", diz o pai. Famosos no país em que nasceram, Daniel e Beatriz já participaram de mais de uma dúzia de programas de TV e rádio. Nas ruas de Buenos Aires, costumam ser abordados todos os dias. "As pessoas querem nos consultar sobre o assunto sempre", garante Daniel.

No site da dupla, salas de chat, endereços de clubes e fotos e relatos de internautas capazes de encabular até o ser mais liberal do planeta. Disponíveis na página também, as 19 regras do manual para sexo grupal. "Num grupo, é permitido que a mulher participe sozinha de um jogo sexual e seu par só a assista, mas é duvidoso que se aceite essa atitude com o homem", diz o estatuto número quatro, que traz outras ainda mais curiosas. "Não chegue numa casa de mãos vazias. Se você bebe, leve a sua bebida. Se o sexo te dá fome, leve a sua comida", determina a número oito.

O que vocês faziam antes de lançar a revista?

Daniel Bracamonte - Eu sou jornalista e trabalhei em vários veículos de comunicação argentinos e do mundo. Já a Beatriz trabalhou em laboratórios médicos e empresas e empresas de comunicação nas áreas de comercialização de produtos e marketing.

E quando surgiu a idéia de mudar radicalmente de vida?

Daniel - Quando eu fiz uma matéria sobre suingue, há doze anos. Fui a um bar, fiquei interessado no assunto e comentei com Beatriz. Aí, começamos a imaginar como seria ter esse estilo de vida. Um tempo depois, fomos juntos ao bar.

E a revista?

Daniel - Em pouco tempo, notamos que um veículo de comunicação que expressasse o pensamento swinger estava fazendo falta. Até o lançamento dela, eram poucos os casais que participavam de encontros como esse. Com a criação da revista foi aberto um espaço de pensamento e discussão sobre o assunto em nosso país.

Há quanto tempo vocês estão juntos?

Daniel - Nos conhecemos quando tínhamos 16 anos e estudávamos na mesma escola. Com 21, nos casamos. Somos de famílias de italianos e espanhóis com uma cultura muito convencional e cristã.

E o que a família de vocês pensa sobre tudo isso?

Beatriz Bracamonte - Nossos pais e irmãos não interferem nas nossas decisões.

E os seus filhos?

Daniel - Eles já são adultos e sempre conversamos muito. Eles aceitam que a gente tenha o direito de escolher o que quer fazer da vida. Foi assim que os criamos. Mas é claro que não falamos da nossa intimidade, assim como eles não falam sobre isso com a gente. O mais importante é que eles nos vêem felizes.

Como foi assumir essa condição para todo o país?

Daniel - Estávamos seguros do que queríamos. Conversamos muito sobre o assunto antes de tudo.

Vocês sofreram preconceito?

Daniel - A sociedade nos aceitou muito bem porque mostramos nossa cara e acabamos abrindo o tema para discussão. Não vivemos escondidos e por isso, fomos convidados para participar de programas de televisão e rádio. Nunca sofremos discriminação, muito pelo contrário. Os casais que nos encontram nas ruas, nos cercam para consultas. Ficamos conhecidos e nossa revista vende cada vez mais. Hoje, nos dedicamos unicamente a desenvolver o suingue em nosso país e graças à decisão de tornar pública a nossa condição, centenas de casais se conheceram.

A inauguração de um clube hedonista no Rio de Janeiro vem sendo anunciada há meses, mas muita gente já se mostrou contrária a idéia. O que você acha disso?

Daniel - Acho importante a existência de um espaço democrático para que cada pessoa possa exercer a sua opção sexual à vontade, com pessoas que falem o mesmo idioma que você e sem discriminação. Afinal, somos homens e mulheres de uma geração tecnológica e avançada.

E encontros de suingue como esse que vocês organizam, existem em outros países?

Daniel - Uma vez por ano acontece um nos Estados Unidos durante o verão. Aqui, nesse ano, esperamos receber cerca de 350 casais de nosso país e outros do Chile, México, Peru, Uruguai e do Brasil, também.

Você já conheceu muitos brasileiros nesses encontros?

Beatriz - Conhecemos muitos brasileiros swingers, mas não nas convenções e sim, em clubes de suingue.

O que acontece numa convenção de suingue?

Beatriz - Os casais conhecem outros casais e se divertem com jogos e shows. São dois dias de festas onde se busca cultivar a amizade e ampliar o horizonte sexual. A liberdade, com controle e respeito mútuo, predomina.

Quais são as regras básicas do suingue?

Beatriz - Existem regras para antes, durante e depois dos encontros. Antes de tudo, o importante é não mentir. Não é correto alguém te dizer que tem porte atlético e 37 anos e na hora você descobrir que, na verdade, ele tem 52 anos e 97 quilos. Se você é convidado para participar de uma festa, deve respeitar os donos da casa e não gritar nem fazer barulho que possam incomodar os vizinhos. O homem que usa drogas e é bissexual provavelmente será discriminado. Na hora de tirar roupa, a seqüência ideal é tirar primeiro os sapatos e as meias, a camisa e depois a calça. Para os homens, o mais indicado são as cuecas de seda. Para as mulheres, meias com cinta liga.

Daniel, você nunca teve ciúmes de ver sua mulher com outra pessoa?

Daniel - Os ciúmes não existem porque todos os casais sempre estão nas mesmas condições. Se a minha mulher está com um homem e eu com a esposa desse homem, os ciúmes são neutralizados porque temos os mesmos códigos de conduta. Nem eu nem ela queremos nos apropriar do que não é nosso. Jogamos com a nossa sexualidade de forma adulta e responsável. Mas longe desses códigos e fora desse ambiente, é diferente. Sou muito ciumento.

Friday, October 26, 2001

Fui enrabada com a minha irmã ao lado

Bom, antes de ir direto no assunto de como fui enrabada com a minha irmã ao lado, deixa eu contar como eu comecei a dar o cu. Na época eu devia ter uns 19 anos + ou -, e lembro vagamente que apesar de ter sido a minha primeira vez foi bom pq meu ex-namorado foi muito carinhoso comigo. Mas antes disso eu já tinha em mente dar o cu um dia mas era só uma idéia. Enquanto isso comprávamos muitas revistas pornôs e alugávamos fitas eróticas. Era gostoso porque a gente assistia a fita inteirinha sem nos tocar e quando acabava NOOOSSA aí o quarto pegava fogo. E num dia desses ele sugeriu se eu gostaria de ser fodida no cuzinho ,o que de imediato topei. Já que não tinha nem lubrificante apropriado pegamos um creme p/mãos mesmo e ele com delicadeza passou no meu cuzinho e no seu cacete e bem devagar ele começou a colocar a cabeça do seu pau. Como o meu cuzinho era bem apertadinho (virgenzinho da silva) foi difícil logo de imediato enfiar,ele colocava um pouquinho e tirava ,isso era para que meu cu se acostumasse com o tamanho ,mas aí ele foi colocando mais e mais fundo e quando viu que ele tinha se acomodado começou um vai vem ,nossa o tesão era tão grande que logo em seguida ele gozou lá dentro sem dó! Isso foi só uma primeira experiência,que por sinal eu tinha gostado....e num outro dia numa tarde quente e gostosa no nosso quarto começamos a fazer amor,ele como sempre super carinhoso beijava todo o meu corpo,passava pelo meu pescoço,pelos meus seios,pegando eles com as duas mãos começou a chupá-los colocando tudo na sua boca, sugando como nunca. Eu ainda agarrava a cabeça dele pressionando nos meus seios pedindo mais e mais. Quando ele chegou na minha xana ,eu já estava explodindo de tesão louca pra sentir o calor da sua boca na minha xana. Foi aí então que ele começou a chupá-la,meu Deus,ele tinha uma língua que eu delirava, ele passava a língua em toda a xana com tamanha agilidade e leveza, e ainda passava a língua e enfiava o dedo na minha xana e o outro dedo no meu cuzinho! Nooossaa, isto me deixava louca de tesão. Quando eu estava pra gozar pedi pra ele parar pois eu também estava louca pra chupá-lo. Ele se deitou e comecei a chupá-lo. Eu era meio novinha,mas sabia fazer muito bem o cara subir pelas paredes, passando a língua bem devagar em cada pedaço do cacete,e logo em seguida enfiava na minha boca até o fundo da minha garganta. Mas como eu estava louca de tesão pedi pra que ele me enfiasse bem devagar,pra sentir o cacete dele entrando na minha xana. Foi muito bom,depois ele aumentou o ritmo com um vai vem gostoso,e não demorou e gozei como nunca,mas eu queria mais, muito mais. Subi numa mesa e pedi pra ser fodida no cuzinho. Ele passou creme no meu cú e com muito carinho foi enfiando bem devagar,colocava e tirava, nossa imagine a cena: Eu em cima da mesa e ele enfiando seu cacete no meu cú. Aquilo me deixava louquinha. Ele me pegou na cintura e na minha bunda e começou a bombar o cacete,e ele ia pra um lado e depois pro outro aliás fazia quase um giro dentro do meu cu,e ele que já estava pra gozar já há um bom tempo e não agüentou e gozou,nossa eu até senti ele gozando lá dentro como nunca tinha gozado antes,depois deitamos na cama exaustos e suados,e demos uma bela cochilada.

Mas no dia que eu fui fodida no cu com minha irmã do lado foi a mais excitante. Depois de um dia de trabalho,eu estava muito ansiosa pro meu namorado chegar em casa pois ele morava numa cidade vizinha,e a minha irmã também estava esperando pelo seu namorado que era irmão do meu namorado. Enfim eles chegaram,foi uma festa,jantamos,conversamos bastante,e o sono veio chegando também.Então cada casal foi dormir na sua cama,eu é claro fiquei bem juntinho do meu namorado ,como estava morrendo de saudades dele não perdi a oportunidade de dar uns amassos bem gostosos na cama e sentindo aquele calor no meu corpo,comecei a beijá-lo,hummmm,e nisso acabei sentindo aquele membro todo pronto pra mim,eu de princípio fiquei toda receosa porque a minha irmã estava também no mesmo quarto dormindo com o seu namorado, eu tomando todo cuidado pra não desconfiarem de nada do que estávamos fazendo,e eu ficava com mais tesão ainda,me virei e fiquei de costas pra ele,e deixei com que ele enfiasse em mim por trás na minha xaninha,aí começamos um vai vem gostoso. Nossa debaixo daquele cobertor estava pegando fogo....mas de repente ele começou a passar o cacete no meu cuzinho....hum......que delícia.....aos poucos ele foi colocando lá....bem devagar ele foi entrando. Mas eu estava com tanto tesão que eu queria mesmo era ser enfiada logo . Fui sentindo cada pedaço dele em mim e aquilo me deixou louquinha......Não precisou nem lubrificar com nenhum gel, só com o meu néctar saindo da minha xana foi suficiente pra entrar gostoso....Nossa senti algo que jamais tinha sentido.....a minha irmã e o seu namorado dormindo do lado e eu sendo enrabada me deixou num êxtase total.....

Hoje eu sou casada, e estou com 27 anos. Meu marido ainda está descobrindo este “fogo anal” que tenho. No começo ele não curtia muito, mas agora, todas as vezes que transamos ele quer me enrabar. Desnecessário dizer que eu estou ADORANDO isto.... Beijos a todos.

stefany01@hotmail.com


Massagem com enrabada na tia da minha namorada

Estava eu e minha namorada na casa de sua tia, lá tem uma piscina legal, eu estava fazendo uma bandagem em minha namorada com ervas quando ela chegou e ficou interessa, ela e uma coroa gostosona e tem um baita de um rabo que sempre fico olhando, me perguntou sobre a bandagem e me disse que queria experimentar um dia, eu lhe falei que era só marcar o dia. Uma semana depois ela me liga perguntando se eu poderia fazer a bandagem , e lá fui eu no caminho pensando se ia rolar alguma coisa se não tudo bem, mas fui preparado. Chegando lá falei para ela colocar um biquíni e irmos ate a parte de baixo da casa para não sermos incomodados, lá tem uma mesa onde falei para ela se deitar , fiz as bandagem de pau duro só de tocar e ver de perto seu corpo gostoso, esperei o tempo necessário e fui tirando a bandagem e lhe disse que tinha uma surpresa, ela ficou com uma cara de vagabunda perguntando se era gostoso , eu lhe falei que era uma massagem eu estava com um pé atrás.. ela me respondeu que iria ser ótimo, levei um olho aromatizado e comecei a fazer a massagem em seu corpo, comecei pelas costas ela gemia baixinho ..aiiiii..gostoso....aiiiiii. eu sabia que seu marido não estava transando com ela já a algum tempo .. Fui descendo até chegar naquela bundona gostosa.. passava óleo e ela foi aumentando os gemidos, pedi que se virasse e tirasse a parte de cima do biquíni para não sujar ,foi imediato e quando cheguei nos seu seios ela não agüentou me puxou e falou que eu tinha que come-la de qualquer jeito, fui a loucura tirei logo a roupa, passei a tolha em seu corpo para tirar o excesso de óleo e chupei todo seu corpo, ela gemia gritava, tremia nunca tinha visto tanto, e pedia para arrombar sua buceta , fui chupando aquele grelo até ela gozar, gozou tanto que escorreu pelas pernas, pedi que se virasse de bunda para cima na mesa, fui chupando aquele rabo gostoso ela foi aceitando seu cuzinho piscava ela gemia urrava , chupava sua buceta e seu cu ao mesmo tempo, peguei meu pau esfreguei na sua buceta e seu cuzinho ela percebeu e disse que era virgem do rabinho mas não estava agüentando e que eu podia tirar seu cabaço, fiquei louco de tesão novamente , passei óleo no meu pau e no seu cuzinho fui enfiando devagar quando ela gritou enfiei de uma vez ela gritava e mandava eu arrebentar suas pregas, parecia um sonho, fui aumentando as socadas até que ela gozou pelo cu e disse que se soubesse que era tão bom fodia o rabo todo dia, ela continuou com tesão e pediu que acabasse de arrebentar sua pregas, ela estava safadona, coloquei-a de quatro e fui metendo com força, ela gemia e gritava, xingava, e pedia para arregaçar seu cu , não conseguindo mais segurar enchi aquele cuzão de porra, e ainda me disse que da o cu não estava traindo o marido .safada...

Me recuperei e não sabia se teria outra chance pedi que ela ficasse de quatro, ela pensou que eu iria fuder seu rabo novamente... soquei de uma sé vez na sua bucetona ela deu um grito e falava : ai não.. ai não ... ai não para fode e fudi a titia de todas as forma e posições ela gozou umas duas vezes pedi para ela chupar, inocente engoliu todo meu cacete e eu já estava quase para gozar e enchi sua boca de porra, ela engoliu um pouco e perguntou perguntou o que eu pensava o que ela era eu respondi que ela era uma putona muito gostosa, resposta certa...de vez em quando eu enrabo a titia mas massagiei a mulher de seu sobrinho uma branca rabuda mas depois eu conto.

Lucio
Fui enrabada com a minha irmã ao lado

Bom, antes de ir direto no assunto de como fui enrabada com a minha irmã ao lado, deixa eu contar como eu comecei a dar o cu. Na época eu devia ter uns 19 anos + ou -, e lembro vagamente que apesar de ter sido a minha primeira vez foi bom pq meu ex-namorado foi muito carinhoso comigo. Mas antes disso eu já tinha em mente dar o cu um dia mas era só uma idéia. Enquanto isso comprávamos muitas revistas pornôs e alugávamos fitas eróticas. Era gostoso porque a gente assistia a fita inteirinha sem nos tocar e quando acabava NOOOSSA aí o quarto pegava fogo. E num dia desses ele sugeriu se eu gostaria de ser fodida no cuzinho ,o que de imediato topei. Já que não tinha nem lubrificante apropriado pegamos um creme p/mãos mesmo e ele com delicadeza passou no meu cuzinho e no seu cacete e bem devagar ele começou a colocar a cabeça do seu pau. Como o meu cuzinho era bem apertadinho (virgenzinho da silva) foi difícil logo de imediato enfiar,ele colocava um pouquinho e tirava ,isso era para que meu cu se acostumasse com o tamanho ,mas aí ele foi colocando mais e mais fundo e quando viu que ele tinha se acomodado começou um vai vem ,nossa o tesão era tão grande que logo em seguida ele gozou lá dentro sem dó! Isso foi só uma primeira experiência,que por sinal eu tinha gostado....e num outro dia numa tarde quente e gostosa no nosso quarto começamos a fazer amor,ele como sempre super carinhoso beijava todo o meu corpo,passava pelo meu pescoço,pelos meus seios,pegando eles com as duas mãos começou a chupá-los colocando tudo na sua boca, sugando como nunca. Eu ainda agarrava a cabeça dele pressionando nos meus seios pedindo mais e mais. Quando ele chegou na minha xana ,eu já estava explodindo de tesão louca pra sentir o calor da sua boca na minha xana. Foi aí então que ele começou a chupá-la,meu Deus,ele tinha uma língua que eu delirava, ele passava a língua em toda a xana com tamanha agilidade e leveza, e ainda passava a língua e enfiava o dedo na minha xana e o outro dedo no meu cuzinho! Nooossaa, isto me deixava louca de tesão. Quando eu estava pra gozar pedi pra ele parar pois eu também estava louca pra chupá-lo. Ele se deitou e comecei a chupá-lo. Eu era meio novinha,mas sabia fazer muito bem o cara subir pelas paredes, passando a língua bem devagar em cada pedaço do cacete,e logo em seguida enfiava na minha boca até o fundo da minha garganta. Mas como eu estava louca de tesão pedi pra que ele me enfiasse bem devagar,pra sentir o cacete dele entrando na minha xana. Foi muito bom,depois ele aumentou o ritmo com um vai vem gostoso,e não demorou e gozei como nunca,mas eu queria mais, muito mais. Subi numa mesa e pedi pra ser fodida no cuzinho. Ele passou creme no meu cú e com muito carinho foi enfiando bem devagar,colocava e tirava, nossa imagine a cena: Eu em cima da mesa e ele enfiando seu cacete no meu cú. Aquilo me deixava louquinha. Ele me pegou na cintura e na minha bunda e começou a bombar o cacete,e ele ia pra um lado e depois pro outro aliás fazia quase um giro dentro do meu cu,e ele que já estava pra gozar já há um bom tempo e não agüentou e gozou,nossa eu até senti ele gozando lá dentro como nunca tinha gozado antes,depois deitamos na cama exaustos e suados,e demos uma bela cochilada.

Mas no dia que eu fui fodida no cu com minha irmã do lado foi a mais excitante. Depois de um dia de trabalho,eu estava muito ansiosa pro meu namorado chegar em casa pois ele morava numa cidade vizinha,e a minha irmã também estava esperando pelo seu namorado que era irmão do meu namorado. Enfim eles chegaram,foi uma festa,jantamos,conversamos bastante,e o sono veio chegando também.Então cada casal foi dormir na sua cama,eu é claro fiquei bem juntinho do meu namorado ,como estava morrendo de saudades dele não perdi a oportunidade de dar uns amassos bem gostosos na cama e sentindo aquele calor no meu corpo,comecei a beijá-lo,hummmm,e nisso acabei sentindo aquele membro todo pronto pra mim,eu de princípio fiquei toda receosa porque a minha irmã estava também no mesmo quarto dormindo com o seu namorado, eu tomando todo cuidado pra não desconfiarem de nada do que estávamos fazendo,e eu ficava com mais tesão ainda,me virei e fiquei de costas pra ele,e deixei com que ele enfiasse em mim por trás na minha xaninha,aí começamos um vai vem gostoso. Nossa debaixo daquele cobertor estava pegando fogo....mas de repente ele começou a passar o cacete no meu cuzinho....hum......que delícia.....aos poucos ele foi colocando lá....bem devagar ele foi entrando. Mas eu estava com tanto tesão que eu queria mesmo era ser enfiada logo . Fui sentindo cada pedaço dele em mim e aquilo me deixou louquinha......Não precisou nem lubrificar com nenhum gel, só com o meu néctar saindo da minha xana foi suficiente pra entrar gostoso....Nossa senti algo que jamais tinha sentido.....a minha irmã e o seu namorado dormindo do lado e eu sendo enrabada me deixou num êxtase total.....

Hoje eu sou casada, e estou com 27 anos. Meu marido ainda está descobrindo este “fogo anal” que tenho. No começo ele não curtia muito, mas agora, todas as vezes que transamos ele quer me enrabar. Desnecessário dizer que eu estou ADORANDO isto.... Beijos a todos.

stefany01@hotmail.com


Massagem com enrabada na tia da minha namorada

Estava eu e minha namorada na casa de sua tia, lá tem uma piscina legal, eu estava fazendo uma bandagem em minha namorada com ervas quando ela chegou e ficou interessa, ela e uma coroa gostosona e tem um baita de um rabo que sempre fico olhando, me perguntou sobre a bandagem e me disse que queria experimentar um dia, eu lhe falei que era só marcar o dia. Uma semana depois ela me liga perguntando se eu poderia fazer a bandagem , e lá fui eu no caminho pensando se ia rolar alguma coisa se não tudo bem, mas fui preparado. Chegando lá falei para ela colocar um biquíni e irmos ate a parte de baixo da casa para não sermos incomodados, lá tem uma mesa onde falei para ela se deitar , fiz as bandagem de pau duro só de tocar e ver de perto seu corpo gostoso, esperei o tempo necessário e fui tirando a bandagem e lhe disse que tinha uma surpresa, ela ficou com uma cara de vagabunda perguntando se era gostoso , eu lhe falei que era uma massagem eu estava com um pé atrás.. ela me respondeu que iria ser ótimo, levei um olho aromatizado e comecei a fazer a massagem em seu corpo, comecei pelas costas ela gemia baixinho ..aiiiii..gostoso....aiiiiii. eu sabia que seu marido não estava transando com ela já a algum tempo .. Fui descendo até chegar naquela bundona gostosa.. passava óleo e ela foi aumentando os gemidos, pedi que se virasse e tirasse a parte de cima do biquíni para não sujar ,foi imediato e quando cheguei nos seu seios ela não agüentou me puxou e falou que eu tinha que come-la de qualquer jeito, fui a loucura tirei logo a roupa, passei a tolha em seu corpo para tirar o excesso de óleo e chupei todo seu corpo, ela gemia gritava, tremia nunca tinha visto tanto, e pedia para arrombar sua buceta , fui chupando aquele grelo até ela gozar, gozou tanto que escorreu pelas pernas, pedi que se virasse de bunda para cima na mesa, fui chupando aquele rabo gostoso ela foi aceitando seu cuzinho piscava ela gemia urrava , chupava sua buceta e seu cu ao mesmo tempo, peguei meu pau esfreguei na sua buceta e seu cuzinho ela percebeu e disse que era virgem do rabinho mas não estava agüentando e que eu podia tirar seu cabaço, fiquei louco de tesão novamente , passei óleo no meu pau e no seu cuzinho fui enfiando devagar quando ela gritou enfiei de uma vez ela gritava e mandava eu arrebentar suas pregas, parecia um sonho, fui aumentando as socadas até que ela gozou pelo cu e disse que se soubesse que era tão bom fodia o rabo todo dia, ela continuou com tesão e pediu que acabasse de arrebentar sua pregas, ela estava safadona, coloquei-a de quatro e fui metendo com força, ela gemia e gritava, xingava, e pedia para arregaçar seu cu , não conseguindo mais segurar enchi aquele cuzão de porra, e ainda me disse que da o cu não estava traindo o marido .safada...

Me recuperei e não sabia se teria outra chance pedi que ela ficasse de quatro, ela pensou que eu iria fuder seu rabo novamente... soquei de uma sé vez na sua bucetona ela deu um grito e falava : ai não.. ai não ... ai não para fode e fudi a titia de todas as forma e posições ela gozou umas duas vezes pedi para ela chupar, inocente engoliu todo meu cacete e eu já estava quase para gozar e enchi sua boca de porra, ela engoliu um pouco e perguntou perguntou o que eu pensava o que ela era eu respondi que ela era uma putona muito gostosa, resposta certa...de vez em quando eu enrabo a titia mas massagiei a mulher de seu sobrinho uma branca rabuda mas depois eu conto.

Lucio


Como minha esposa virou uma putinha (Primeiro Conto)

Estávamos casados há 6 anos, e minha esposa começou a falar sobre transar com outro homem e perguntou o que eu achava disso. Eu fiquei meio sem entender o que ela queria, se era só provocar ciúmes ou queria realmente um swing. Não sabia o que ela queria realmente ouvir. Cada vez ela falava mais seguindo, sempre tocando no assunto. Um dia, resolvi puxar o assunto e ela revelou que tinha uma fantasia há bastante tempo. Ela queria transar com outro homem na minha frente. Eu disse que nunca tinha pensado naquilo e que apesar de não sentir achar ruim ela pensar e fantasiar sobre a transa, não sabia se achava legal tornar realidade.
Mas ela não desistiu e sempre quando íamos fazer amor, ela falava desse desejo, que queria se sentir com outro homem, de ser sentir putinha nos braços de outro. (só para esclarecer, antes de nos conhecermos ela só tinha tido um namorado e mesmo assim só tinha tido três transas com o ex.). Que queria se mostrar para mim, rebolando em cima, ou em baixo, de outro pau, de gozar várias vezes. Isso a deixava louca, ela transava como todas suas energias. Mas eu sempre falava que achava que não deveríamos fazer, devíamos deixar somente em fantasia. Não nego, entretanto, que aquelas conversas acabaram me excitando. Comecei a imaginar minha esposa como uma puta dando para outro, me deixava com ciúme mas com um tremendo tesão. Comecei eu também a ter desejo e tesão de ver minha esposa transar com outro homem, na minha presença.
Após vários pedidos e insistência, por parte da Ana, que dizia que adoraria estar com outro, na minha frente. Eu deveria só olhar, sem participar. Custou, mas de tanto insistir, depois de quase um ano, ele falei que queria experimentar seu desejo, sem no entanto prometer que deixaria rolar tudo, que agüentaria ver minha esposa dando a xotinha para outro na minha frente. E além disso que não gostaria de ser algo planejado que, gostaria que fosse algo de maneira natural. Se ela aceitasse estas regras, eu disse que estava começando a achar legal ver minha esposa ser a putinha da cidade.
Depois de uns 2 meses, de provocações de ambas as partes, dentro de um clima sensual/erótico eu a convidei para sair com uma roupa super sensual e provocar outros homens na rua. Como uma preliminar para a nossa fantasia.
Escolhemos para ela usar: um vestido bege, curto, tipo tomara que caia, meias 7/8, sem calcinha ou sutiã, para não marcar no vestido, sapatos de salto bem alto. Resolvemos começar o passeio por um Shopping e depois ir passear em uma rua onde existiam vários barzinhos
No shopping, ela chamando a atenção de todos. Sentamos em uma mesa, pedimos cerveja e ficamos conversando, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para me provocar e para se exibir. Eu e todos por perto, não conseguíamos tirar os olhos das suas pernas. Ela estava maravilhosa, uma perfeita escultura com o vestido justo. Nós nos afastamos, eu seguia a uns três metros atrás da putinha. Enquanto passeamos pelo shopping deixamos todos os homens com torcicolo e as mulheres mortas de inveja. Quando subiu as escadas, ela escolheu propositalmente a escada normal, que apresenta vãos entre os degraus. Com isto fez a alegria de todos que estavam observando-a, pois de baixo era visível sua xotinha quase depilada e sem calcinha. Após isto, resolvemos sair, antes de arranjarmos confusão com a segurança do Shopping.
Na rua dos barzinhos, ela passeava novamente sozinha, a alguns passos na minha frente e era cantada por vários homens. Eu estava gostando da sensação de ver minha esposa ser admirada e cantada na rua. Eles não paravam de olhar para trás e mexer com ela. Chamando de coisas que eu não escutava direito, mas deveria ser de putinha, gostosa, tesão e outras palavras chulas. Claro que fez o maior sucesso até voltarmos para o carro.
Passamos algum tempo fazendo esses passeios sensuais, ate que um dia, surgiu pela primeira vez à chance para o tão desejado encontro. Estávamos de férias e fomos em um dos barzinhos da cidade, pedidos uma cerveja e ficamos conversamos. Enquanto isso, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para provocar os homens próximos a nossa mesa. Ela estava com um micro vestido preto e justo, por baixo vestia uma calcinha minúscula que, entrando no seu reguinho, deixava a bundinha toda exposta. Em resumo, estava um tesão. Vários não tiravam os olhos das suas coxas. Depois de algum tempo um rapaz se aproximou da mesa e começou a conversar. Para deixa-lo mais à vontade eu resolvi ir ao banheiro. Como combinado, ela começou a mudar o assunto da conversa.
O rapaz começou a ficar excitado e a fazer elogios, não tirando os olhos das coxas de minha esposa, acho que quase enxergando a calcinha que mal tapava sua xotinha.
Voltei para mesa e continuamos a conversar sobre prazer, após algum tempo disse que estava na hora de ir embora e ofereci uma carona. Chegando ao estacionamento, ao entrar no carro, com a um movimento proposital de Ana, o vestido acabou subindo bastante, expondo toda a coxa e deixando aparecer o fundinho da calcinha. Dei partida no veiculo e continuamos com conversas maliciosas e desconexas, o clima foi esquentando ate que o rapaz tomou a Ana em seus braços e beijou-me demoradamente, fazendo com que sua língua entrasse por entre seus lábios roçasse o céu de minha boca. Sem demora, ele beijou-a no pescoço, chamando-a de gostosa. Sem ela reclamar, consentindo em novas investidas, ele colocou sua mão sobre suas coxas, alisando-as até encostar seus dedos na vulvinha, que esta hora já deveria estar molhadinha. Ele continuou o carinho pelo pescoço e enfiava e tirava sua língua da orelha dela, coisa que sei que a deixa louca. Completamente excitada, ela gemia e pedia para ser levada para um motel, onde queria ser tratada como uma mulher vadia. Pensei em um motel próximo e que aceitasse trio, entre os motéis que já tínhamos previamente selecionados para esta nossa transa, e sem demora rumei para lá. Durante todo o trajeto ela recebia carinhos cada vez mais íntimos e falava (entre murmúrios) palavras completamente despudoradas, como uma legitima putinha que sonhava ser.
Quando eu tranquei a porta do quarto, continuamos a conversar sobre fantasias e bobagens sobre sexo, com o único objetivo de aumentar, ainda mais, o tesão. Como um gatilho erótico, a Ana levantou-se da cama e caminhou ate metade do quarto e se abaixou como que para pegar algo e deixou aquela bunda maravilhosa para o alto. Nossos paus subiram e ficaram duros com aquela visão.O rapaz a pegou por trás, levantou seu vestido. Ela gemia e se contorcia. Eles começaram a se beijar delicadamente, e ele foi passando suas mão em cada parte do corpo sobre a roupa. Calmamente foi levantando seu vestido e deixou a apenas com sua calcinha minúscula, quase totalmente nua. Começou a beijar todo seu corpo, lambendo aqueles pequeninos seios que a deixou louca. Desceu e começou a lamber sua bocetinha que já estava molhadinha, ela mordia o lábio e se contorcia mostrando como estava com tesão. Lambeu seu grelinho e começou a lamber seu cuzinho. Como estava taradinha e putinha a Ana, ela gemia baixinha e gostosa.
Ele tirou sua roupa e ela começou a punhetá-lo um pouco, sentindo seu calor e suas veias pulsando nas suas mãos. Diante das carícias o rapaz agarrou a cabeça da minha esposa e empurrando-a para baixo, louco por um boquete. Ela obedeceu prontamente. Segurando o cacete pela base, deixando a glande bem exposta e abocanhou somente a cabeça, e sugava gentilmente, roçando a língua na região do orifício. Ele começou a gemer, pedindo para que ela colocasse o pau inteiro na sua boca, iniciando um vai e vem delicioso de ser observado. Após um tempo neste vai e vem, ela abocanhou o pau inteiro e começou a chupar como uma louca. Eu nunca a tinha visto tão putinha e gostosa chupando um pau. Ela chupava até quase engolir o saco do rapaz, que sem agüentar mais disse: 'Espera um pouco, se não vou gozar.' Ela parou somente para dizer docemente, com uma cara de puta: 'Goza.' E continuou a mamada e ele esguichar um jato em sua boca. Com a boca entupida com esperma, sem forças para mais nada, e!
la ficou descansando e deixando escorrer, pelas bordas dos lábios e lambendo com a língua a porra dele por um bom tempo.
Como que retribuindo o carinho , ele começou a chupa-la. A xotinha da Ana, piscava de tesão entre os dedos do rapaz. Ana jogava o corpo para cima, gemia, gritava e xingava, mexendo os quadris grandes e largos. O homem desceu a mão e enfiou dois dedos na xotinha dela. Eu via nitidamente os dois dedos grossos entrando e saindo por entre os lábios da putinha. Ela tremia toda, parecia fora de si. Apertava os seios, beliscando seus próprios bicos. Ele enfiou o rosto por entre as coxas dela e começou a passar a língua, indo do grelo ao cuzinho. Ela reagia gritando alto: "Chupa, chupa mais, passa a língua na minha xota vadia". Ela começou a gritar escandalosamente como uma puta vadia. Até que ela deu mais um grito mais forte e, gozando, esparramou-se na cama. Ficou lambendo e enfiando a língua até ver a minha esposa putinha relaxar do gozo.
Após gozar com a língua do rapaz, ela ficou completamente mole, mas ele, sem dar trégua, a carregou até a cama e terminou de despi-la. Ele foi logo se encostando a xoxotinha, completamente molhada. Eu falei "A putinha adora levar um pau na boceta". Ela estava louquinha e senti que tudo que o rapaz pedisse ela faria com muito prazer. Ele colocou a cabeça em sua xota e forçou para entrar e começou com os movimento de vaivém. Ela dengosamente pediu para meter fundo em sua bucetinha. Ela dizia : "Hum que delícia... Mete gostoso ... Mete em sua putinha ... Faz eu gozar muito." O pau foi entrando com um pouco de dificuldade, mas ela foi gingando e rebolando e falando baixinho "Deixa-me encaixar esse pau , vem, vem calma , devagar, assim ,assim, gostoso". Com este movimento o caralho já estava todo alojado na xoxota encharcada e ele começou a fode-la como uma fêmea de verdade gosta, com potência, com vontade, socava o caralho dentro daquela boceta até ela pedir para parar ou gozar,!
mas a putinha agüentava tudo numa boa , se deliciando, parecia que estava flutuando enquanto estava com o caralho atolado dentro dela.
Ela gemia e o rapaz empurrava o pau cada vez mais para dentro, quase rasgando a xotinha Ele já não podia resistir e sem conseguir controlar e foi entrando e saindo cada vez mais rápido e fundo, fodendo a xotinha com intensidade. Sentindo que o gozo estava próximo ela também começou a gemer demoradamente e rebolando ajeitou-o todo dentro do seu corpo, tendo espasmos de prazer. Ela gemia, abraçava fortemente o rapaz, enquanto ele bombeava, enterrava, abrindo passagem pela sua boceta deliciosa. Eu falava: "vai putinha, goza, trepa gostoso, fode esta xotinha que era só minha". Então gozaram. Gozaram juntos loucamente.
O rapaz começou a alisá-la. Ele lhe deu um banho de língua, chupando dos pés a cabeça, terminando por lamber novamente a xotinha. Eu disse para continuarem pois estava adorando o que estava vendo. Ele continuou fazendo carinho na putinha e enquanto a acariciava, ele a foi virando e deixando-a virada de bruços, nua, com as pernas generosamente abertas e a bundinha bem empinada e, lentamente, passava o suco da xota no anelzinho piscante de Ana. Ele veio deslizando com a língua e a enfiou dentro do cuzinho piscante, parecia que Ana tinha levado um choque. Enquanto a língua percorria o cuzinho, ela gemia e rebolava feita uma louca. Com o dedo, ele foi deslizando pelas costas dela, descendo pelo rego de sua bunda e encontrou seu cuzinho. Quando chegou no cuzinho, ele começou a forçar a entrada. O cuzinho dela se abriu e engoliu o dedo, e vagarosamente o dedo foi empurrado para dentro dela. Seu ânus se contraia prendendo e soltando o dedo. Era demais ver o cuzinho apertar daquele !
jeito.
Foi nesta hora, que o rapaz achou que o terreno já estava livre para comer o cuzinho da putinha. Ele pegou o pau e colocou na portinha do seu cuzinho. Mas quando ele começou a forçar, e sei que tem que fazer bastante forca, pois ela é muito apertadinha lá, ela gritou: "Não posso, não quero. Não estou preparada para liberar o cuzinho que é só do meu maridinho para outro pau." O rapaz ficou mais excitado ainda quando escutou que o cuzinho só tinha tido um dono, mas ela prosseguiu: "Ainda não estou pronta!". Eu, surpreendendo até a mim mesmo, falei "Mas putinha, deixa o rapaz, ele está sendo muito carinhoso, acho que você vai adorar". Entretanto, o rapaz não quis força-la, e disse que ainda poderia brincar de uma coisa sem penetrar no cuzinho. Que desejava muito comer o cuzinho da putinha, mas não queria nada forçado.
Ele se deitou por trás de Ana e encaixou seu pau entre suas coxas, deslizando-o num gostoso movimento de vai-e-vem, não demorou e ele gozou deixando seu sêmen escorrer por entre as pernas de Adriana. Realizada com a foda e feliz por não ter dado o cuzinho minha esposa beijou todo corpo do rapaz e se dirigiu para o banho. Dizendo que iria tomar um belo banho para depois sair e jantar com seus dois machos.

Ana - anaputinha@hotmail.c
Fui enrabada com a minha irmã ao lado

Bom, antes de ir direto no assunto de como fui enrabada com a minha irmã ao lado, deixa eu contar como eu comecei a dar o cu. Na época eu devia ter uns 19 anos + ou -, e lembro vagamente que apesar de ter sido a minha primeira vez foi bom pq meu ex-namorado foi muito carinhoso comigo. Mas antes disso eu já tinha em mente dar o cu um dia mas era só uma idéia. Enquanto isso comprávamos muitas revistas pornôs e alugávamos fitas eróticas. Era gostoso porque a gente assistia a fita inteirinha sem nos tocar e quando acabava NOOOSSA aí o quarto pegava fogo. E num dia desses ele sugeriu se eu gostaria de ser fodida no cuzinho ,o que de imediato topei. Já que não tinha nem lubrificante apropriado pegamos um creme p/mãos mesmo e ele com delicadeza passou no meu cuzinho e no seu cacete e bem devagar ele começou a colocar a cabeça do seu pau. Como o meu cuzinho era bem apertadinho (virgenzinho da silva) foi difícil logo de imediato enfiar,ele colocava um pouquinho e tirava ,isso era para que meu cu se acostumasse com o tamanho ,mas aí ele foi colocando mais e mais fundo e quando viu que ele tinha se acomodado começou um vai vem ,nossa o tesão era tão grande que logo em seguida ele gozou lá dentro sem dó! Isso foi só uma primeira experiência,que por sinal eu tinha gostado....e num outro dia numa tarde quente e gostosa no nosso quarto começamos a fazer amor,ele como sempre super carinhoso beijava todo o meu corpo,passava pelo meu pescoço,pelos meus seios,pegando eles com as duas mãos começou a chupá-los colocando tudo na sua boca, sugando como nunca. Eu ainda agarrava a cabeça dele pressionando nos meus seios pedindo mais e mais. Quando ele chegou na minha xana ,eu já estava explodindo de tesão louca pra sentir o calor da sua boca na minha xana. Foi aí então que ele começou a chupá-la,meu Deus,ele tinha uma língua que eu delirava, ele passava a língua em toda a xana com tamanha agilidade e leveza, e ainda passava a língua e enfiava o dedo na minha xana e o outro dedo no meu cuzinho! Nooossaa, isto me deixava louca de tesão. Quando eu estava pra gozar pedi pra ele parar pois eu também estava louca pra chupá-lo. Ele se deitou e comecei a chupá-lo. Eu era meio novinha,mas sabia fazer muito bem o cara subir pelas paredes, passando a língua bem devagar em cada pedaço do cacete,e logo em seguida enfiava na minha boca até o fundo da minha garganta. Mas como eu estava louca de tesão pedi pra que ele me enfiasse bem devagar,pra sentir o cacete dele entrando na minha xana. Foi muito bom,depois ele aumentou o ritmo com um vai vem gostoso,e não demorou e gozei como nunca,mas eu queria mais, muito mais. Subi numa mesa e pedi pra ser fodida no cuzinho. Ele passou creme no meu cú e com muito carinho foi enfiando bem devagar,colocava e tirava, nossa imagine a cena: Eu em cima da mesa e ele enfiando seu cacete no meu cú. Aquilo me deixava louquinha. Ele me pegou na cintura e na minha bunda e começou a bombar o cacete,e ele ia pra um lado e depois pro outro aliás fazia quase um giro dentro do meu cu,e ele que já estava pra gozar já há um bom tempo e não agüentou e gozou,nossa eu até senti ele gozando lá dentro como nunca tinha gozado antes,depois deitamos na cama exaustos e suados,e demos uma bela cochilada.

Mas no dia que eu fui fodida no cu com minha irmã do lado foi a mais excitante. Depois de um dia de trabalho,eu estava muito ansiosa pro meu namorado chegar em casa pois ele morava numa cidade vizinha,e a minha irmã também estava esperando pelo seu namorado que era irmão do meu namorado. Enfim eles chegaram,foi uma festa,jantamos,conversamos bastante,e o sono veio chegando também.Então cada casal foi dormir na sua cama,eu é claro fiquei bem juntinho do meu namorado ,como estava morrendo de saudades dele não perdi a oportunidade de dar uns amassos bem gostosos na cama e sentindo aquele calor no meu corpo,comecei a beijá-lo,hummmm,e nisso acabei sentindo aquele membro todo pronto pra mim,eu de princípio fiquei toda receosa porque a minha irmã estava também no mesmo quarto dormindo com o seu namorado, eu tomando todo cuidado pra não desconfiarem de nada do que estávamos fazendo,e eu ficava com mais tesão ainda,me virei e fiquei de costas pra ele,e deixei com que ele enfiasse em mim por trás na minha xaninha,aí começamos um vai vem gostoso. Nossa debaixo daquele cobertor estava pegando fogo....mas de repente ele começou a passar o cacete no meu cuzinho....hum......que delícia.....aos poucos ele foi colocando lá....bem devagar ele foi entrando. Mas eu estava com tanto tesão que eu queria mesmo era ser enfiada logo . Fui sentindo cada pedaço dele em mim e aquilo me deixou louquinha......Não precisou nem lubrificar com nenhum gel, só com o meu néctar saindo da minha xana foi suficiente pra entrar gostoso....Nossa senti algo que jamais tinha sentido.....a minha irmã e o seu namorado dormindo do lado e eu sendo enrabada me deixou num êxtase total.....

Hoje eu sou casada, e estou com 27 anos. Meu marido ainda está descobrindo este “fogo anal” que tenho. No começo ele não curtia muito, mas agora, todas as vezes que transamos ele quer me enrabar. Desnecessário dizer que eu estou ADORANDO isto.... Beijos a todos.

stefany01@hotmail.com


Massagem com enrabada na tia da minha namorada

Estava eu e minha namorada na casa de sua tia, lá tem uma piscina legal, eu estava fazendo uma bandagem em minha namorada com ervas quando ela chegou e ficou interessa, ela e uma coroa gostosona e tem um baita de um rabo que sempre fico olhando, me perguntou sobre a bandagem e me disse que queria experimentar um dia, eu lhe falei que era só marcar o dia. Uma semana depois ela me liga perguntando se eu poderia fazer a bandagem , e lá fui eu no caminho pensando se ia rolar alguma coisa se não tudo bem, mas fui preparado. Chegando lá falei para ela colocar um biquíni e irmos ate a parte de baixo da casa para não sermos incomodados, lá tem uma mesa onde falei para ela se deitar , fiz as bandagem de pau duro só de tocar e ver de perto seu corpo gostoso, esperei o tempo necessário e fui tirando a bandagem e lhe disse que tinha uma surpresa, ela ficou com uma cara de vagabunda perguntando se era gostoso , eu lhe falei que era uma massagem eu estava com um pé atrás.. ela me respondeu que iria ser ótimo, levei um olho aromatizado e comecei a fazer a massagem em seu corpo, comecei pelas costas ela gemia baixinho ..aiiiii..gostoso....aiiiiii. eu sabia que seu marido não estava transando com ela já a algum tempo .. Fui descendo até chegar naquela bundona gostosa.. passava óleo e ela foi aumentando os gemidos, pedi que se virasse e tirasse a parte de cima do biquíni para não sujar ,foi imediato e quando cheguei nos seu seios ela não agüentou me puxou e falou que eu tinha que come-la de qualquer jeito, fui a loucura tirei logo a roupa, passei a tolha em seu corpo para tirar o excesso de óleo e chupei todo seu corpo, ela gemia gritava, tremia nunca tinha visto tanto, e pedia para arrombar sua buceta , fui chupando aquele grelo até ela gozar, gozou tanto que escorreu pelas pernas, pedi que se virasse de bunda para cima na mesa, fui chupando aquele rabo gostoso ela foi aceitando seu cuzinho piscava ela gemia urrava , chupava sua buceta e seu cu ao mesmo tempo, peguei meu pau esfreguei na sua buceta e seu cuzinho ela percebeu e disse que era virgem do rabinho mas não estava agüentando e que eu podia tirar seu cabaço, fiquei louco de tesão novamente , passei óleo no meu pau e no seu cuzinho fui enfiando devagar quando ela gritou enfiei de uma vez ela gritava e mandava eu arrebentar suas pregas, parecia um sonho, fui aumentando as socadas até que ela gozou pelo cu e disse que se soubesse que era tão bom fodia o rabo todo dia, ela continuou com tesão e pediu que acabasse de arrebentar sua pregas, ela estava safadona, coloquei-a de quatro e fui metendo com força, ela gemia e gritava, xingava, e pedia para arregaçar seu cu , não conseguindo mais segurar enchi aquele cuzão de porra, e ainda me disse que da o cu não estava traindo o marido .safada...

Me recuperei e não sabia se teria outra chance pedi que ela ficasse de quatro, ela pensou que eu iria fuder seu rabo novamente... soquei de uma sé vez na sua bucetona ela deu um grito e falava : ai não.. ai não ... ai não para fode e fudi a titia de todas as forma e posições ela gozou umas duas vezes pedi para ela chupar, inocente engoliu todo meu cacete e eu já estava quase para gozar e enchi sua boca de porra, ela engoliu um pouco e perguntou perguntou o que eu pensava o que ela era eu respondi que ela era uma putona muito gostosa, resposta certa...de vez em quando eu enrabo a titia mas massagiei a mulher de seu sobrinho uma branca rabuda mas depois eu conto.

Lucio


Como minha esposa virou uma putinha (Primeiro Conto)

Estávamos casados há 6 anos, e minha esposa começou a falar sobre transar com outro homem e perguntou o que eu achava disso. Eu fiquei meio sem entender o que ela queria, se era só provocar ciúmes ou queria realmente um swing. Não sabia o que ela queria realmente ouvir. Cada vez ela falava mais seguindo, sempre tocando no assunto. Um dia, resolvi puxar o assunto e ela revelou que tinha uma fantasia há bastante tempo. Ela queria transar com outro homem na minha frente. Eu disse que nunca tinha pensado naquilo e que apesar de não sentir achar ruim ela pensar e fantasiar sobre a transa, não sabia se achava legal tornar realidade.
Mas ela não desistiu e sempre quando íamos fazer amor, ela falava desse desejo, que queria se sentir com outro homem, de ser sentir putinha nos braços de outro. (só para esclarecer, antes de nos conhecermos ela só tinha tido um namorado e mesmo assim só tinha tido três transas com o ex.). Que queria se mostrar para mim, rebolando em cima, ou em baixo, de outro pau, de gozar várias vezes. Isso a deixava louca, ela transava como todas suas energias. Mas eu sempre falava que achava que não deveríamos fazer, devíamos deixar somente em fantasia. Não nego, entretanto, que aquelas conversas acabaram me excitando. Comecei a imaginar minha esposa como uma puta dando para outro, me deixava com ciúme mas com um tremendo tesão. Comecei eu também a ter desejo e tesão de ver minha esposa transar com outro homem, na minha presença.
Após vários pedidos e insistência, por parte da Ana, que dizia que adoraria estar com outro, na minha frente. Eu deveria só olhar, sem participar. Custou, mas de tanto insistir, depois de quase um ano, ele falei que queria experimentar seu desejo, sem no entanto prometer que deixaria rolar tudo, que agüentaria ver minha esposa dando a xotinha para outro na minha frente. E além disso que não gostaria de ser algo planejado que, gostaria que fosse algo de maneira natural. Se ela aceitasse estas regras, eu disse que estava começando a achar legal ver minha esposa ser a putinha da cidade.
Depois de uns 2 meses, de provocações de ambas as partes, dentro de um clima sensual/erótico eu a convidei para sair com uma roupa super sensual e provocar outros homens na rua. Como uma preliminar para a nossa fantasia.
Escolhemos para ela usar: um vestido bege, curto, tipo tomara que caia, meias 7/8, sem calcinha ou sutiã, para não marcar no vestido, sapatos de salto bem alto. Resolvemos começar o passeio por um Shopping e depois ir passear em uma rua onde existiam vários barzinhos
No shopping, ela chamando a atenção de todos. Sentamos em uma mesa, pedimos cerveja e ficamos conversando, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para me provocar e para se exibir. Eu e todos por perto, não conseguíamos tirar os olhos das suas pernas. Ela estava maravilhosa, uma perfeita escultura com o vestido justo. Nós nos afastamos, eu seguia a uns três metros atrás da putinha. Enquanto passeamos pelo shopping deixamos todos os homens com torcicolo e as mulheres mortas de inveja. Quando subiu as escadas, ela escolheu propositalmente a escada normal, que apresenta vãos entre os degraus. Com isto fez a alegria de todos que estavam observando-a, pois de baixo era visível sua xotinha quase depilada e sem calcinha. Após isto, resolvemos sair, antes de arranjarmos confusão com a segurança do Shopping.
Na rua dos barzinhos, ela passeava novamente sozinha, a alguns passos na minha frente e era cantada por vários homens. Eu estava gostando da sensação de ver minha esposa ser admirada e cantada na rua. Eles não paravam de olhar para trás e mexer com ela. Chamando de coisas que eu não escutava direito, mas deveria ser de putinha, gostosa, tesão e outras palavras chulas. Claro que fez o maior sucesso até voltarmos para o carro.
Passamos algum tempo fazendo esses passeios sensuais, ate que um dia, surgiu pela primeira vez à chance para o tão desejado encontro. Estávamos de férias e fomos em um dos barzinhos da cidade, pedidos uma cerveja e ficamos conversamos. Enquanto isso, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para provocar os homens próximos a nossa mesa. Ela estava com um micro vestido preto e justo, por baixo vestia uma calcinha minúscula que, entrando no seu reguinho, deixava a bundinha toda exposta. Em resumo, estava um tesão. Vários não tiravam os olhos das suas coxas. Depois de algum tempo um rapaz se aproximou da mesa e começou a conversar. Para deixa-lo mais à vontade eu resolvi ir ao banheiro. Como combinado, ela começou a mudar o assunto da conversa.
O rapaz começou a ficar excitado e a fazer elogios, não tirando os olhos das coxas de minha esposa, acho que quase enxergando a calcinha que mal tapava sua xotinha.
Voltei para mesa e continuamos a conversar sobre prazer, após algum tempo disse que estava na hora de ir embora e ofereci uma carona. Chegando ao estacionamento, ao entrar no carro, com a um movimento proposital de Ana, o vestido acabou subindo bastante, expondo toda a coxa e deixando aparecer o fundinho da calcinha. Dei partida no veiculo e continuamos com conversas maliciosas e desconexas, o clima foi esquentando ate que o rapaz tomou a Ana em seus braços e beijou-me demoradamente, fazendo com que sua língua entrasse por entre seus lábios roçasse o céu de minha boca. Sem demora, ele beijou-a no pescoço, chamando-a de gostosa. Sem ela reclamar, consentindo em novas investidas, ele colocou sua mão sobre suas coxas, alisando-as até encostar seus dedos na vulvinha, que esta hora já deveria estar molhadinha. Ele continuou o carinho pelo pescoço e enfiava e tirava sua língua da orelha dela, coisa que sei que a deixa louca. Completamente excitada, ela gemia e pedia para ser levada para um motel, onde queria ser tratada como uma mulher vadia. Pensei em um motel próximo e que aceitasse trio, entre os motéis que já tínhamos previamente selecionados para esta nossa transa, e sem demora rumei para lá. Durante todo o trajeto ela recebia carinhos cada vez mais íntimos e falava (entre murmúrios) palavras completamente despudoradas, como uma legitima putinha que sonhava ser.
Quando eu tranquei a porta do quarto, continuamos a conversar sobre fantasias e bobagens sobre sexo, com o único objetivo de aumentar, ainda mais, o tesão. Como um gatilho erótico, a Ana levantou-se da cama e caminhou ate metade do quarto e se abaixou como que para pegar algo e deixou aquela bunda maravilhosa para o alto. Nossos paus subiram e ficaram duros com aquela visão.O rapaz a pegou por trás, levantou seu vestido. Ela gemia e se contorcia. Eles começaram a se beijar delicadamente, e ele foi passando suas mão em cada parte do corpo sobre a roupa. Calmamente foi levantando seu vestido e deixou a apenas com sua calcinha minúscula, quase totalmente nua. Começou a beijar todo seu corpo, lambendo aqueles pequeninos seios que a deixou louca. Desceu e começou a lamber sua bocetinha que já estava molhadinha, ela mordia o lábio e se contorcia mostrando como estava com tesão. Lambeu seu grelinho e começou a lamber seu cuzinho. Como estava taradinha e putinha a Ana, ela gemia baixinha e gostosa.
Ele tirou sua roupa e ela começou a punhetá-lo um pouco, sentindo seu calor e suas veias pulsando nas suas mãos. Diante das carícias o rapaz agarrou a cabeça da minha esposa e empurrando-a para baixo, louco por um boquete. Ela obedeceu prontamente. Segurando o cacete pela base, deixando a glande bem exposta e abocanhou somente a cabeça, e sugava gentilmente, roçando a língua na região do orifício. Ele começou a gemer, pedindo para que ela colocasse o pau inteiro na sua boca, iniciando um vai e vem delicioso de ser observado. Após um tempo neste vai e vem, ela abocanhou o pau inteiro e começou a chupar como uma louca. Eu nunca a tinha visto tão putinha e gostosa chupando um pau. Ela chupava até quase engolir o saco do rapaz, que sem agüentar mais disse: 'Espera um pouco, se não vou gozar.' Ela parou somente para dizer docemente, com uma cara de puta: 'Goza.' E continuou a mamada e ele esguichar um jato em sua boca. Com a boca entupida com esperma, sem forças para mais nada, e!
la ficou descansando e deixando escorrer, pelas bordas dos lábios e lambendo com a língua a porra dele por um bom tempo.
Como que retribuindo o carinho , ele começou a chupa-la. A xotinha da Ana, piscava de tesão entre os dedos do rapaz. Ana jogava o corpo para cima, gemia, gritava e xingava, mexendo os quadris grandes e largos. O homem desceu a mão e enfiou dois dedos na xotinha dela. Eu via nitidamente os dois dedos grossos entrando e saindo por entre os lábios da putinha. Ela tremia toda, parecia fora de si. Apertava os seios, beliscando seus próprios bicos. Ele enfiou o rosto por entre as coxas dela e começou a passar a língua, indo do grelo ao cuzinho. Ela reagia gritando alto: "Chupa, chupa mais, passa a língua na minha xota vadia". Ela começou a gritar escandalosamente como uma puta vadia. Até que ela deu mais um grito mais forte e, gozando, esparramou-se na cama. Ficou lambendo e enfiando a língua até ver a minha esposa putinha relaxar do gozo.
Após gozar com a língua do rapaz, ela ficou completamente mole, mas ele, sem dar trégua, a carregou até a cama e terminou de despi-la. Ele foi logo se encostando a xoxotinha, completamente molhada. Eu falei "A putinha adora levar um pau na boceta". Ela estava louquinha e senti que tudo que o rapaz pedisse ela faria com muito prazer. Ele colocou a cabeça em sua xota e forçou para entrar e começou com os movimento de vaivém. Ela dengosamente pediu para meter fundo em sua bucetinha. Ela dizia : "Hum que delícia... Mete gostoso ... Mete em sua putinha ... Faz eu gozar muito." O pau foi entrando com um pouco de dificuldade, mas ela foi gingando e rebolando e falando baixinho "Deixa-me encaixar esse pau , vem, vem calma , devagar, assim ,assim, gostoso". Com este movimento o caralho já estava todo alojado na xoxota encharcada e ele começou a fode-la como uma fêmea de verdade gosta, com potência, com vontade, socava o caralho dentro daquela boceta até ela pedir para parar ou gozar,!
mas a putinha agüentava tudo numa boa , se deliciando, parecia que estava flutuando enquanto estava com o caralho atolado dentro dela.
Ela gemia e o rapaz empurrava o pau cada vez mais para dentro, quase rasgando a xotinha Ele já não podia resistir e sem conseguir controlar e foi entrando e saindo cada vez mais rápido e fundo, fodendo a xotinha com intensidade. Sentindo que o gozo estava próximo ela também começou a gemer demoradamente e rebolando ajeitou-o todo dentro do seu corpo, tendo espasmos de prazer. Ela gemia, abraçava fortemente o rapaz, enquanto ele bombeava, enterrava, abrindo passagem pela sua boceta deliciosa. Eu falava: "vai putinha, goza, trepa gostoso, fode esta xotinha que era só minha". Então gozaram. Gozaram juntos loucamente.
O rapaz começou a alisá-la. Ele lhe deu um banho de língua, chupando dos pés a cabeça, terminando por lamber novamente a xotinha. Eu disse para continuarem pois estava adorando o que estava vendo. Ele continuou fazendo carinho na putinha e enquanto a acariciava, ele a foi virando e deixando-a virada de bruços, nua, com as pernas generosamente abertas e a bundinha bem empinada e, lentamente, passava o suco da xota no anelzinho piscante de Ana. Ele veio deslizando com a língua e a enfiou dentro do cuzinho piscante, parecia que Ana tinha levado um choque. Enquanto a língua percorria o cuzinho, ela gemia e rebolava feita uma louca. Com o dedo, ele foi deslizando pelas costas dela, descendo pelo rego de sua bunda e encontrou seu cuzinho. Quando chegou no cuzinho, ele começou a forçar a entrada. O cuzinho dela se abriu e engoliu o dedo, e vagarosamente o dedo foi empurrado para dentro dela. Seu ânus se contraia prendendo e soltando o dedo. Era demais ver o cuzinho apertar daquele !
jeito.
Foi nesta hora, que o rapaz achou que o terreno já estava livre para comer o cuzinho da putinha. Ele pegou o pau e colocou na portinha do seu cuzinho. Mas quando ele começou a forçar, e sei que tem que fazer bastante forca, pois ela é muito apertadinha lá, ela gritou: "Não posso, não quero. Não estou preparada para liberar o cuzinho que é só do meu maridinho para outro pau." O rapaz ficou mais excitado ainda quando escutou que o cuzinho só tinha tido um dono, mas ela prosseguiu: "Ainda não estou pronta!". Eu, surpreendendo até a mim mesmo, falei "Mas putinha, deixa o rapaz, ele está sendo muito carinhoso, acho que você vai adorar". Entretanto, o rapaz não quis força-la, e disse que ainda poderia brincar de uma coisa sem penetrar no cuzinho. Que desejava muito comer o cuzinho da putinha, mas não queria nada forçado.
Ele se deitou por trás de Ana e encaixou seu pau entre suas coxas, deslizando-o num gostoso movimento de vai-e-vem, não demorou e ele gozou deixando seu sêmen escorrer por entre as pernas de Adriana. Realizada com a foda e feliz por não ter dado o cuzinho minha esposa beijou todo corpo do rapaz e se dirigiu para o banho. Dizendo que iria tomar um belo banho para depois sair e jantar com seus dois machos.

Ana - anaputinha@hotmail.c
[BigBody]
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Diferença

Bem, sou casada a mais de doze anos, sem filhos, trabalhamos eu e meu marido em um escritório de contabilidade que possuímos e nossa vida sempre foi muito caseira e sexualmente um pouco inibida. por meu marido ser meio tímido, mas a rotina acabou nos levando a confissões mutuas sobre sexo e daí começamos, ou melhor, eu comecei a alugar filmes pornô e com o tempo notei que ele ficava particularmente excitado vendo filmes em que a mulher era penetrada simultaneamente por dois homens e me lambia toda e falava se eu agüentaria transar com um a pica daquelas dos filmes e se esporrava todo nas mãos, e assim continuamos por algum tempo até que ele começou a falar em trazer um rapaz que ele conhecera em uma firma, que éramos nos que fazíamos o trabalho de contabilidade para treina-lo em casa na por parte da noite, pois tínhamos trabalho de dia e ele também, no começo eu não dei bola porque Ernesto sempre fora muito reservado em relação a nossa casa, mas nas nossas fantasias noturnas!
ele começou a falar no moço de uma maneira bem explicita e eu concordei, na outra noite ele apareceu com o rapaz, rapaz? Um enorme alemão, era do interior e estava aqui há pouco tempo, meu marido estava completamente diferente tinha trazido bebidas e filme para assistirmos disse que naquele primeiro dia era para nos conhecermos melhor, como estava quente ele me mandou ficar a vontade, eu entendi a mensagem ele queria realizar ao vivo aquilo que lhe dava prazer nos filmes coloquei uma mini tanga e uma blusa transparente sem sutiã, pois sou toda durinha apesar de ter trinta e cinco anos e voltei para a sala onde já rolava um filme em que uma garota fazia sexo oral com um homem claro do pau bem branco e a cabeça vermelha, Ernesto disse: será que o pau do Rui e tão branco assim? O rapaz se assustou um pouco, mas se acalmou quando eu perguntei ao meu marido: Posso tirar a duvida? Ele respondeu que sim que eu estava à vontade para ver se existia diferença.Rui ficou a vontade e deixou que eu lhe abrisse a braguilha e livra-se aquela coisa dura de dentro de suas calças, tinha uma diferença sim não na cor, mas no tamanho, era uma tora o pau que eu tinha nas mãos a cabeça rosada, grande, latejando próximo a minha boca, olhei para meu marido e ele estava com os olhos esbugalhados me olhando e se masturbando loucamente, não agüentando mais abocanhei aquela pica, não coube na minha boca então comecei a passar a língua por toda ela de baixo para cima de cima para baixo de todas as formas que me ocorreram naqueles momentos de loucura, sim verdadeira loucura, pois o rapaz com minhas lambidas ficou louco e me deitou ali mesmo no sofá e rasgou-me a calcinha e começou a empurrar o seu pênis duro como ferro em minha xaninha, primeiro devagar até encaixar bem a cabeça depois ele de uma só enfiada pôs tudo lá dentro me arrancando um urro de dor e prazer e começou a bombear como um cachorro louco e despejou dentro de mim montes de porra, mas aquela. poderosa ferramenta não deu sinal de fraquejar e Rui deitou-se de costas e puxou-me para cima de si enquanto dizia para meu marido: Sua queridinha agora vai sentar em uma verdadeira pica olha bem, ela engolir vinte e cinco centímetros de vara grossa na boceta e ainda gostar e rebolar em cima! E foi o que fiz me enterrei toda naquele homem insaciável que ficou durante muito tempo metendo em mim eu já estava arregaçada e tivera vários orgasmos repetidos com esse monstro dentro de mim. Ernesto só olhava sua querida sendo rasgada e se deliciava com isso masturbando-se, Rui chegou ao clímax novamente e gozou novamente, eu adorei quando ele tirou-me de cima dele como se fosse uma boneca de pano e levou-me até o banheiro, meu marido corno ensinando o caminho Rui deu-me um banho e me ensaboou bem me lavou, secou-me, e novamente fomos para cama e ele tinha trazido do banheiro um pote que Ernesto tinha alcançado para ele, foi ai que eu me dei conta que iria tomar no cu como nunca antes já me sentei na cama chupando o pau de meu marido que só no pensamento de ver sua mimosa sendo enrabada por aquele brutamontes ficou novamente louco de tezão ele tirou o dele para o outro macho tomar conta e ser lambido de novo só que desta vez foi rápido e ele me virou de bruços untou meu rabo enquanto meu marido lambuzava o caralho que iria comer o cu de sua esposa, enquanto ele se punheteava olhando.Rui posicionou-se e devagar com carinho foi introduzindo sua peça enorme em meu anus de tal sorte que em pouco eu estava rebolando e pedindo mais e mais eu estava enlouquecida e queria mais e dizia aos gritos que ele enfia-se tudo que gostava que queria outras picas maiores me fodendo, o rapaz continuou me fodendo por um tempo inacreditável, já estava toda ardida quando ele ejaculou em mim lá dentro do rabo, me encheu de porra por aquele dia foi só mas teve outras vezes que meu marido me surprendeu de uma maneira diferente.
Elaine

Elaine - dubonde@globo.com


Minha esposa

Minha esposa é uma mulher recatada, que ao longo dos anos de nosso casamento foi se transformando em uma expert em sexo , pois não temos filhos e somos apaixonados um pelo outro então ela para não deixar nosso casamento cair na rotina foi ousando cada vez mais, hoje já com doze anos de casamento eu estava pensando que fatalmente cairia na mesmice em que se tornam a maioria dos casamentos, pois nossas fantasias só envolviam nós dois , mas um dia assistindo um filme pornô em que um artista negro enrabava uma mulher , notei que ela se interessou mais do que o comum por aquela cena, ao ponto de eu com os dedos em sua xana perceber que ela chegava a piscar de tesão , eu perguntei se ela agüentaria um pau daqueles, ela falou que possivelmente sim ,mas jamais o faria porque me amava,que era só fantasia , realmente ela ficava com vontade de experimentar um tora daquelas, já que meu membro é de tamanho normal (14cm). , mas daí até virar realidade estava muito longe, depois desse papo trepamos gostoso mesmo, daí em diante sempre voltávamos a alugar aquele filme ou outros semelhantes em que um homem bem dotado possuía uma mulher de varias formas, e nos exitavamos com isso, até que começamos seriamente em tornar essa fantasia em realidade.

Ela disse-me que somente com o meu consentimento e se eu assistisse a tudo pois seria só uma vez e em outro lugar que não fosse ali na cidade onde morávamos, depois do nosso papo tivemos semanas trepando maravilhosamente, enquanto traçávamos uma maneira de concretizar nosso sonho, até que surgiu uma viagem a trabalho em uma capital do nordeste.

Chegamos e a firma tinha alugado um flat para mim, pois era um trabalho de um mês e meio, que por sinal foi um mês e meio de prazeres não conhecidos ainda, principalmente na área sexual por nós, os três primeiros dias foi para coordenar tudo e realmente começar a trabalhar, após isso começamos todas as noites a sair em busca de realizar nosso objetivo pessoal, que logo depois vimos que estava mais próximo do que imaginávamos, em um barzinho que começamos a freqüentar, tinha um cozinheiro enorme e negro, que era na realidade meio gerente meio tudo, pois era ele que fechava o bar e o abria, Nelson era seu nome, com dois ou três dias ficamos amigos, já na segunda noite que o conhecemos, Nara, minha esposa, durante nossa trepada falou em Nelson perguntando se eu havia notado o tamanho do homem, eu respondi que sim, pois um macho daquele tamanho e difícil não notar, será que a ferramenta dele era grande também? Ela disse-me que só vendo e que deixa-se com ela, se eu permitisse ela faria a proposta para ele, eu concordei, fomos ao bar na outra noite e ela praticamente se jogou em cima do negrão e eu vi que ele se interessou, pois Nara não é de jogar fora é uma mulher bonita e bem cuidada tudo mais ou menos no lugar, eu disse a ela que sairia um pouco antes, para que ela ficasse mais à vontade e dar continuidade na nossa historia, fui para o flat, ela em seguida questão de poucos minutos já estava de volta toda feliz perguntei o que tinha acontecido, ela falou que estava tudo certo que amanha ele tiraria o dia de folga e viria nos visitar logo após o almoço porque eu estaria em casa fazendo meu relatório da primeira semana de trabalho.

E assim foi, no outro dia às duas horas da tarde bateu na porta o Nelson, eu mesmo fui abrir a porta já que minha mulher estava se preparando no quarto, quando abri a porta é que realmente vi o tamanho do homem, pois só o tinha visto mesmo por traz do balcão e ache que havia um degrau, mas era engano, o homem era grande mesmo coisa de dois metros e cinco e negro mesmo, puro, um belo exemplar humano, mandei-o entrar e acomodar-se, pois, Nara já viria para nos fazer companhia, começamos a falar trivialidades quando ela entrou, quase tive um troço, pois ela estava só de tanguinha, com seus belos e grandes seios sem nada os mamilos rosados demonstravam a excitação em que ela estava, sem muitas delongas sentou-se ao lado do negro se oferecendo como uma vadia, aquilo me enciumou, fiquei com vontade de parar com aquilo, mas me dei conta que era tarde demais, agora era só assistir, ela praticamente o agrediu e o arrastou para a cama, ele meio sem jeito ficou em pe ao lado da cama enquanto eu Sentava-me para apreciar como se fosse um filme, rapidamente ela tirou a roupa dele, que estava sem cuecas, que coisa, vendo aquele monstruoso negro com seu caralho assustador, pois nem em filmes eu tinha visto igual, a se esfregar e beijar minha querida esposa a essas alturas enlouquecida de tezão, novamente me deu vontade de parar com aquilo, mas o meu lado libertino falou mais alto e eu acabei tirando o maior prazer daquela situação, Nelson enfiou sua vara enorme em sua boceta com um carinho, e devagar foi enfiando e beijando-lhe os seios o pescoço a boca e ela correspondendo com paixão e lascívia se entregando toda para o cozinheiro e eu assistindo aquele entra e sai de uma pica na xana de minha esposa e gostando ainda por cima, até que não mais agüentando ele gozou em sua buça, e deitou-se ao lado dela e foi ai que eu percebi mesmo o tamanho do pau do homem e o medi com uma fita métrica 26 cm por 8cm uma lingüiça fenomenal, Nara não satisfeita começou a mamar!
no monstro preto ate ele ficar duro novamente, quando ela disse: agora eu quero atrás, põem em mim ta?

Imediatamente ele a colocou de bruços e lambuzou sua ferramenta com um lubrificante, primeiro enfiou um dedo depois outro mas ela falou Poe logo seu negro veado, e ele com isso se embruteceu e forçou a cabeça até que entrou, Nara gemeu um pouco e disse coloca mais , ele enlouquecido empurrou seu pau com força entrou quase tudo e eu ouvi o grito de dor dela , tentando se desvencilhar daquela coisa que rasgava suas entranhas, mas o negro era enorme e estava firmemente apoiado, começou a dar beijinhos pela nuca com muito carinho e dizendo que a amava que ele estava sendo satisfeito por uma mulher maravilhosa pois ele era virgem em comer cu, fêmea nenhuma se aventurara a deixar tal pau a comer no rabo, com essas palavras sussurradas em seu ouvida Nara foi começando a mexer e a pedir mais , enlaçando as mãos por tras do negro para que ele tocasse mais fundo com a cabeça virada ela o beijava carinhosamente murmurando e pedindo que queria ficar assim muito tempo satisfazendo completamente os desejos dele, Nelson bombava devagar e ritmado , eu assistia a tudo com uma tezão quase incontrolável e com ciúmes pois estava olhando minha esposa engolindo para aquela enorme vara com uma satisfação estampada no rosto como eu jamais vira, e foi assim com muito carinho com aquele negro que ela me tornou um corno assumido,

Até o fim dos trabalhos ela foi possuída por Nelson todos os dias das mais diversas formas, em breve voltaremos lá novamente, pois Nara, ficou definitivamente arrombada e só se satisfaz mesmo com pênis avantajados , tenho outra aventura depois dessa , mas fica para a outra narrativa!

Elaine - dubonde@globo.com


Consorte de Pompoarista

Até o sol brilhante numa manhã fria de final de outono parecia diferente. Tinha sido assim toda a estrada. Os 230 quilômetros, que havíamos percorrido, pareceram muito mais curtos devido a emoção do encontro a que nos dirigíamos. Foram meses e meses de vontade e medo, até que tomássemos a decisão. A partir daí tudo foi muito rápido. Do primeiro contato, em que expúnhamos os motivos que nos levava a desejar encontrá-lo, até o último em que o mestre definiu data e local, foram poucos dias. Poucos, mas longos, pela ansiedade do novo mundo que se descortinaria para nós. Especialmente o último contato, através do telefone que lhe havíamos indicado em nosso último telegrama foi marcante. Quando cheguei em casa, à noite, o semblante
de Bela dizia tudo. Só de vê-la eu percebi que algo diferente tinha acontecido. Ela me disse que estava no trânsito quando o celular tocou. A surpresa pela pronta resposta do mestre e a excitação que a voz dele lhe proporcionava, obrigou-a a parar o carro para falar com ele. Confidenciou-me ter ficado molhadinha pelo tesão que sentiu ao falar com ele e marcar o encontro definitivo. A forma como fizemos amor, foi a expressão maior de como aquela ligação havia deixado-a transtornadamente excitada. Os dias seguintes foram de intensa ansiedade, mas agora estávamos ali, aguardando
que ele se apresentasse. No hall do grande e movimentado shopping, somente a
anteninha peculiar, que ele mantinha na mão direita, permitiu-nos identificá-lo de imediato. A magia se restabeleceu assim que ele beijou o rosto de minha esposa, dos dois lados, e sensualmente perguntou se ela estava pronta para ingressar em um novo mundo... A caminho do motel, agora em seu carro, ele foi muito mais expansivo. Disse-nos que tinha certeza que a química estabelecida faria com que aquele encontro resultasse em grande sucesso e mais uma pompoarista florescesse. O motel foi escolhido muito apropriadamente. Permitia a entrada de um terceiro integrante, sem
questionamentos, embora com cobrança de diária extra. As acomodações comportavam tudo o que mestre necessitava. Seu trânsito pelo local era claro. Conhecia cada um dos recantos e a todos descrevia associando imagens de outras iniciações que ali havia praticado. Dentro do quarto, a tensão que existia em todos nós pairava com uma presença quase física. O mestre realizou uma preleção objetiva em que buscava introduzir minha amada nos segredos históricos do pompoarismo. Ao mesmo tempo em que a relaxava, instruía sobre o código não-verbal que utilizariam daí para frente. Enquanto Bela, no banheiro se despia e esvaziava completamente a bexiga a pedido do mestre, nós pedíamos algumas cervejas e fingíamos desconhecer a ansiedade que estava mais que presente. Tomei meu lugar no sofazinho, na penumbra, quando Bela desceu as escadas enrolada na toalha branca. Sentou-se na cama, com todo cuidado para que a toalha, firmemente apertada sobre os seios, não se abrisse. O mestre se aproximou e iniciou o ritual de relaxamento. Sua técnica aprimorada conseguiu em pouco tempo desinibi-la completamente e ganhar sua confiança. Ele a guiava para um relaxamento total e um estágio pré-hipnótico que lhe permitisse quebrar todos os grilhões que tolhiam seu prazer total. Com carinho deitou-a sobre o lençol macio, com cuidado para não abrir a toalha que ela havia mantido fechada com tanto cuidado. Com voz pausada e envolvente, começou a desenhar, na mente dela, uma cena que ao mesmo tempo a envolvesse e criasse um estado de tesão contido. Com carinho perguntou a ela se podia retirar a toalha e, desfazendo o nó sobre os seios, retirou-a. A surpresa dele, embora bem contida, foi visível. O corpo dela,
brilhante de excitação, era uma maravilhosa paisagem para nossos olhos sedentos. A voz do mestre soou trêmula quando ele disse "Belazinha, você está deliciosa!". Continuou seu trabalho de persuasão para encaminhá-la à excitação necessária para permitir-lhe abrir as portas do mundo mágico do pompoarismo para ela. Disse-lhe que o treinamento era muito íntimo e que precisava de toda a confiança e de todo o desejo dela de que o mesmo acontecesse. Perguntou a ela se ela queria, intensamente, que ele continuasse o treinamento e a voz dela, quase sussurrante disse "quero...". Ele então começou uma carícia muito sensual nos seus seios, que incluía alguns amassos carinhosos nos mamilos, enquanto sussurrava que queria que
ela fosse umedecendo sua xoxotinha para que ele pudesse inserir os dedos
nela. Era perceptível o tesão tomando conta dela e, da minha posição, eu
podia quase sentir a umidade indo se estendendo por cada fibra de sua
intimidade. O meu tesão, neste ponto era tanto que, silenciosamente, me
desloquei para os pés da cama, e fiquei a fitar o brilho que ia surgindo da
xoxotinha dela na medida em que, a pedido dele, ia afastando lentamente suas
pernas e expondo toda sua feminilidade lindamente intumescida. Com carinho,
passeando por todo o ventre, ele encaminhou a mão direita para a xoxota
dela, enquanto a mão esquerda mantinha as carícias sobre os seios. Com leves
toques em seu clitóris perguntou-lhe se ela queria que ele introduzisse o
dedo nela. A resposta, mais uma vez sussurrante de desejo foi
"queroooo....". Colocando o dedo ele começou a incitá-la a executar os
movimentos, através do código gestual que haviam estabelecido. Da minha
posição privilegiada era possível ver toda a musculatura vaginal de minha
amada sendo exercitada. O seu púbis se contraia e era possível ver a virilha
se movimentar quando o conjunto de anéis circunvaginais mais internos era
exigidos. Na medida em que o exercício continuava e os elogios do mestre iam
se sucedendo a excitação dela ia se aprofundando. Sua xoxotinha, linda e
totalmente exposta, ia mais e mais se lubrificando, chegando o líquido a
escorrer fartamente sobre o períneo. A excitação minha e do mestre era
também visível, mas ele continuava a guiá-la com todo carinho e dedicação,
na busca da perfeição no sincronizado movimento de exercitar isoladamente
cada anel muscular de sua vagina. Esse idílio pareceu durar séculos até que,
se sentindo seguro, o mestre retirou o dedo da xoxotinha dela e com grande
facilidade devido à farta lubrificação introduziu o ben-wa. A partir daí a
tensão foi subindo aceleradamente, na medida em que ela prendia o ben-wa e o
mestre o puxava. Era claro o movimento de movê-lo dentro da vagina. Cada vez
que ele caminhava lá dentro eu acompanhava pelo rosto dela o prazer
incontido que isto proporcionava. Em nenhum instante ela se apercebia de
minha presença. O momento era somente dos dois e um misto de tesão incontido
e ciúme se apoderava de mim. O voyeur que existia em minha alma estava solto
e fazendo loucuras com meu sexo, que latejava furiosamente. Ao comando do
mestre ela se preparou para expelir o ben-wa. Com facilidade, ao comando dos
anéis corretos, a primeira esfera apontou no fundo da vagina exposta em sua
plenitude e foi expelida, seguida por uma grande quantidade do muco que a
lubrificava intensamente. A segunda esfera veio rapidamente a seguir e foi
expelida com força para longe. O mistério estava revelado. O mais
maravilhoso cenário estava exposto ante meus olhos. A xoxotinha estava
vermelha, pulsante e maravilhosamente brilhante pela umidade. O mestre
colocou um tubinho de vidro transparente entre os lábios vaginais e
comandou-a no movimento do mesmo para cima e para baixo, utilizando os
músculos, nunca dantes exercitados, de forma completamente excitante. A
respiração dela cada vez mais se tornava cissiante e extasiada. Cada
movimento, orquestradamente executado, conduziu-a um pouco mais perto do
êxtase absoluto. Percebendo isto o mestre tomou do pepino que ela havia
lavado previamente quando tinha se preparado e o introduziu até o fundo do
canal, tocando-lhe o útero. Com isso, metade do pepino ficou para fora. O
contraste entre o verde forte do pepino e o rosado daquela xoxotinha era
maravilhosamente sensual. O movimento de sucção e expulsão iniciado tornava
ainda mais extasiante o momento. Aparentemente calmo, o mestre ia dando as
suas instruções, mas a marca úmida que estava se espalhando pela sua calça
demonstrava que seu tesão era tão forte quanto o que eu estava sentindo. O
movimento do pepino se acelerava cada vez mais e com isso fazia que ela
caminhasse sobre o fio da navalha de um orgasmo avassalador que, entretanto,
se negava a se completar. Foram minutos de delicioso martírio, até que o
mestre lhe pedisse para expelir com força o pepino. Ver aquela peça pesada
sair literalmente voando da vagina fez com que eu intensamente acreditasse
no poder daquela mulher fantástica. Imaginar aquela loucura sendo executada
com o meu membro tornou quase impossível conter o meu orgasmo. Não
satisfeito, por não tê-la visto gozar, o mestre incitou-a a um sono profundo
e reparador. Foi incrível vê-la, ao comando da voz dele, assumir a sua
posição preferida para dormir. O sono, na posição fetal era profundo e
total. A voz dela pareceu-me vir de muito longe ao responder ao mestre -
"querooo....." - quando ele lhe questionou se queria que ele recolocasse o
pepino dentro dela. Feito isso o mestre comandou-lhe um sonho maravilhoso e
sensual que a conduzisse a um orgasmo profundo e total. Deixando-a
totalmente entregue ao sono, e ao sonho que se delineava, nos dirigimos para
o sofá e nos servimos de uma cerveja enquanto a assistíamos no caminho do
prazer. Foi indescritivelmente belo ver o prazer se aproximando na medida em
que o sonho ia se desenrolando. Ao meu lado, estático e alucinado, o mestre
ia dizendo que o sonho deveria estar maravilhoso para ela estar tendo todas
as reações que estava apresentando. O pepino praticamente saía de sua
vagina, que víamos privilegiadamente por trás, e era novamente chupitado de
volta quando o movimento do pubococígeno era comandado. Os gemidos roucos
que minha amada emitia colocavam-nos no mesmo êxtase dela. Os movimentos iam
se acelerando e o seu corpo se cobrindo de uma camada fina de suor, como
ocorria em nossos instantes de paroxismo. Meu membro latejava violentamente
e molhava totalmente minha sunga e calça na medida que a excitação dela
prosseguia. Os gemidos, cada vez mais altos e roucos, se tornavam também
mais freqüentes. Pela minha cabeça só passava o desejo louco de saber o que
ela estava sonhando, enquanto o mestre dizia "ela está trepando.... olha os
movimentos da xoxota dela .... como é maravilhoso ver o tubo de músculo
perineal que ela forma ... olha a maravilha que é o pepino sair e entrar...
Ela vai ter um orgasmo absurdo. Nunca vi alguém se distender tanto .... a
pele dela está brilhando de tesão! Olha como o ânus também se contrai! Ela
vai gozar agora....". Sem agüentar mais ele se dirige para os pés da cama e
tomando da ponta exposta do pepino inicia uma masturbação sincronizada com
os movimentos dela, como se estivessem copulando. Vai o tempo todo
perguntando-lhe se o sonho está gostoso, se ela está gozando... se é bom
trepar enquanto nós estamos assistindo...! A tudo ela responde com voz
embargada pelo tesão crescente, até que ele lhe pergunta se ela está pronta
para gozar.... se ela quer ter um orgasmo brutal... A sua resposta é um
grito animal de "QUEROOOOO....." que nos deixa paralisados com a força do
desejo. Ele então diz a ela "então goza, belezinha, goza muito ...."
enquanto inicia um movimento acelerado com o pepino. O orgasmo vem
avassalador, como ele nunca assistiu. Todos os músculos dela se retesam, o
suor explode nos poros... a respiração ofegante se torna um sussurro
enquanto os gemidos roucos, animalescamente sensuais vão se transformando em
gritos até a explosão final. O corpo parece levitar, os braços esticados
prendem as barras da cama. As pernas estão esticadas ao limite. Tudo nela é
músculo tenso até o limite máximo da exaustão.... Os seios arfam com os
mamilos saltados... O púbis se eleva loucamente e na explosão definitiva se
contrai com tal intensidade que o pepino sai voando de sua xoxota seguido
por uma cascata de líquidos que compõem o gozo mais alucinado que pudemos
presenciar em nossas vidas. O tempo parou neste orgasmo. Para nós ele foi um
personagem a mais neste quarto. Estamos paralisados pela intensidade dele e
maravilhados pela expressão que se apodera dela. O mestre em profundo
êxtase, comanda a volta ao mundo real.... "vamos belezinha, está na hora de
você acordar.... na hora que eu contar até cinco você vai acordar.... um...
e nos contar sobre o sonho maravilhoso, ... dois... que você teve e ... três
... que lhe deu este orgasmo alucinante ... quatro ... e que agora você será
capaz de repetir sempre que quiser.... cinco... Acorde!" A expressão do
rosto dela é absolutamente maravilhosa e plena. Com voz apaixonada e de um
tesão incontrolável ela pergunta "vocês viram o que aconteceu?".... A
incredulidade da expressão torna tudo mais apaixonante e sensual. Ela se
levanta e como esperávamos de dirige para nós. É tempo de nossa recompensa
por tudo que ela está vivendo. Como havíamos combinado que ela está livre
para escolher aquele que deseja levar à loucura com o novo e maravilhoso
mundo que descobriu, com o tesão tomando de assalto cada célula de meu
corpo, aguardo ansioso que ... Em um próximo relato, após a publicação
deste, prometemos relatar a tarde de amor, tesão e maravilhoso desejo que
marcou a diplomação desta nova e linda mulher


Outra surpresa

No conto anterior quando comecei a relatar minhas novas experiências em matéria de sexo , não imaginei que isso me daria tanto prazer, por este motivo continuarei a contar as loucuras que fiz com o consentimento de meu marido que foi meu maior incentivador e assumiu o papel de corno para me ver feliz e com certeza conseguiu. No outro relato foi minha iniciação com o Rui , um rapaz que meu marido acolheu para fazer um estagio no escritório, e também cedeu a sua esposa para o estagiário, um Alemão do interior , um verdadeiro gigante em todos os seus dotes físicos, Ernesto, meu marido, no primeiro fim de semana, após a minha iniciação na pratica do sexo só como prazer, resolveu que nós iríamos com o Rui até a cidade dele no interior, para passear e quem sabe alguma coisa mais? Aquela proposta me incendiou, e assim fomos para para o pequeno lugarejo, na casa dos pais dele que por acaso tinham arrumado um emprego de caseiros em uma fazenda e não estavam , somente um irmão mais velho do nosso estagiário, era um homem enorme, maior que o Rui e peão da roça ,pele áspera e mãos grandes e calejadas, chegamos pela manhã e ele estava terminando de varrer o pátio, a casinha pequena e de tabuas fica em um lugar um pouco afastado e bastante calmo praticamente sem vizinhos com um pequeno pomar atraz, até a hora do almoço, já havíamos conhecido melhor o Raul , e meu marido dera um jeito de Rui contar para o outro que havia me comido e que talvez com uma boa cantada eu poderia satisfazer a ambos juntos para o Ernesto assistir, e foi assim que começou, depois do almoço Rui me ofereceu um quarto que tinha somente um colchão de casal no chão , para eu descansar??

E com consentimento e presença de meu marido, os dois irmãos me fariam ficar bem relaxada , eu já estava assanhada para receber um cacete na minha xana, e deitei-me depois que Ernesto me despiu totalmente e fiquei esperando meus meninos, e que meninos, meu marido sentou-se a um canto e se preparou para o show ao vivo com sua própria esposinha e ele veio preparado com cremes ,lubrificantes e pomadas para ereção , que não foi preciso pois meus amantes estavam insaciáveis, Rui entrou no quarto só de calções folgados que dava para perceber o enorme membro semi rijo, deitou-se a meu lado e logo após meio sem jeito entrou Raul também de calções folgados, foi logo me agarrando os pés e me beijando as coxas como um alucinado , eu estava com um tesão enorme a essas alturas , ele abriu minha coxas e enfiou sua língua áspera e quente em meu grelinho que imediatamente começou a inchar , Rui mamava em meus seios , enquanto a língua gorda e pegajosa me levava a um estado de êxtase sem igual, foi quando Raul que me chupava quis enfiar seu cassete em mim, estava alucinado, mas Rui falou : Não deixa eu primeiro , você é muito avantajado, deixa eu alargar ela! Imediatamente sentei-me , e fui ver o que me esperava, pois o pau de Rui eu já tinha recebido em outra ocasião . E achava que era impossível existir um maior, baixei os calções de Raul e o que vi me deixou pasma era quase o dobro do tamanho da pica de Rui que para mim já era descomunal, quando meu marido que estava só apreciando, viu aquela ferramenta me perguntou se eu realmente estava disposta a experimentar aquilo, fiquei meio receosa de que pudesse me machucar, mas no calor que eu estava, decidi que continuaria até onde pudesse, depois é que vim a saber que até as prostitutas não trepavam com esse monstro , só pagavam boquete. Então aquele Homem era quase virgem por assim dizer, comecei a lamber aquela arma bem devagar , ele estava quase gozando já , não entrou em minha boca , lambi aquele caralho de tal maneira que ele não se agüentou e ejaculou em meu rosto e boca enquanto eu agasalhava o pau de seu irmão em minha gruta já sedenta e alargada de prazer, Ernesto meu marido se masturbava lentamente enquanto assistia , depois de gozar seu caralho não deu mostras de amolecer nem um pouco e esse homem tirou seu irmão de dentro de mim e enlouquecido me pôs de quatro e penetrou minha vagina bem lubrificada, lentamente aquilo foi me entrando e arrombando com sua grossura, minha buceta abriu-se como nunca e ainda faltava metade ou mais de pau para fora , pensei em desistir e tentei tira-lo de dentro de mim , mas ele percebeu e sem uma palavra enterrou-se todo , doeu um pouco e senti que agora sim eu estava com a xana arrombada, e aquilo me subiu para a cabeça e e a devassa que tem dentro de mim saiu para fora , deixei por horas que fizessem comigo o que bem entendessem entramos noite adentro , eles se mostraram insaciáveis, meu marido ficou exausto só de ver e se masturbar!
, os dois garanhões se revezaram em me comer duas ou três vezes , a noite um pouco cansados saíram os três meu marido e amantes, voltaram com algumas cervejas e começou de novo eu sentia-me realizada dois brutamontes a me comerem e o marido vendo e gostando, começamos a beber , eu nua e sendo bolinada chupada e chupando até que começaram a querer me comer os dois juntos Raul deitou-se de costas com sua verga dura como ferro a esperar que me encaixa-se e foi o que fiz devagar fui sentando naquela ferramenta poderosa que ia me rasgando mais um pouco fui descendo naquele caralho bem devagar , quando estava tudo dentro comecei a me movimentar para cima e para baixo, Ernesto sentado ao lado já lubrificava meu cu e o pau de Rui que tinha me comido atrás em outra ocasião, ele pocisionou-se e lentamente começou a me enrabar , que coisa gostosa ser comida por dois brutamontes com o maridinho ajudando , gozei não sei quantas vezes , Raul disse em meu ouvido : Agora é minha vez de papar esse cuzinho deixa? Fazer o que? Dizer que não para aquele monstro ? Rui tirou de meu traseiro sua ferramenta e me pôs de bruços em uma posição em que ele e o meu esposo assistissem aquela penetração em close , Raul veio devagar e colocou a cabeçorra de seu pau em meu buraquinho e com jeito começou a meter , eu estava ensandecida e me joguei de encontro a seu corpo para ele enfiar de vez , e eu engoli tudo aquilo e por incrível que pareça eu queria mais e mais, ele então com o pau em meu anus virou-me para cima dele , com isso fiquei totalmente aberta e Rui sem perda de tempo cravou sua lança em minha buceta, Ernesto não agüentando mais de tesão colocou seu tico em minha boca e assim com três picas gozei como nunca havia gozado antes, gozamos todos e dormimos exaustos, pela manha acordei, e fui ao pequeno pomar colher algumas frutas, lá estavam Raul e Rui e........... mas isso é outra Historia


Outra Historia

Pela manhã quando acordei, fui ao pequeno pomar apanhar algumas frutas e lá estavam Rui, Raul e Ernesto meu marido, agora meu eterno corno, eu estava só com uma camiseta mais nada por baixo, e despertou a tesão naqueles garanhões que ajudados pelo meu esposo, deixaram-me completamente nua, eu comecei a reclamar, pois estava um pouco esfoladinha de ter recebido aquelas estrovengas de uma só vez algumas horas antes, mas Ernesto mandou eu calar a boca e novamente ficou enlouquecido e ele mesmo tirou primeiro o calção de Rui depois o de Raul e me fez chupar até que atingissem seu tamanho maximo, pois ele queria me ver sendo comida novamente, ali mesmo ao ar livre no meio do pomar, falei que poderia chegar alguém, mas eles estavam determinados a se saciarem ali mesmo e que se chegasse alguém que ficasse olhando se não gostasse que fosse embora, ou participasse, se fosse homem eu teria que foder com ele, quem quer que fosse, como eu sozinha, iria discordar daqueles enormes alemães, uns brutamontes, com força, mas sem violência me puseram no chão e me deram um banho de língua em que meu marido participou ativamente , pois a língua dele é insuperável , cheguei as raias da loucura e pedia que me fodessem de uma vez, mas eles queriam mesmo era me deixar louca, e continuou aquela tortura de eles só me esfregarem aqueles enormes cassetes sem me penetrarem , já estava quase desfalecendo de tanta tesão , quando Rui deitou-se e Raul fez com que eu senta-se sobre a vara dele deixando meu cu novamente a mercê da desmedida pica de Raul , que sem muitas delongas foi enfiando em mim, sua vara descomunal entrou bem devagar fazendo que eu tivesse um orgasmo violento, que me percorreu o corpo como um choque elétrico, novamente a piranha enrustida que existe dentro de mim soltou-se , comecei e mexer meu rabo naquela pica , e os dois machos dentro de mim pareciam uma maquina bem ajustada em seu vai e vem, eu sentia cada milímetro dos membros avantajados a deslizarem em meu cu e minha buceta , totalmente entregue e submissa deixei me foderem assim em meio aquele pomar ao ar livre, com a anuência de meu corno que socava uma bronha lentamente apreciando uma verdadeira puta dando pelo mais puro prazer de se sentir uma vadia completa , naquele momento a libido era tanta que se chegasse um monte de homens eu seria capaz de satisfazer a todos, tal era meu tesão, mas para minha sorte (ou azar??) ninguém apareceu naquelas duas horas e pouco em que estive em frenesi sexual , pois os dois homens estavam insaciáveis , e custaram muito a ejacular fazendo com que eu me desdobrasse em buracos para aquelas picas sedentas de prazer fui completamente barbarizada por maquinas de fazer sexo, sim aqueles homens eram isso literalmente, maquinas de sexo, por fim já exausta chupei o pau de Rui enquanto Raul gozava em meu buraco traseiro totalmente arrombado para sempre, Ernesto quase desmaiou em sua loucura de ver sua pequena e séria esposa assim tão despudora da , devassa e devassada por monstruosos cassetes , assim depois desta magnífica trepada tomamos banho nos despedimos de Raul

E voltamos para casa satisfeitos, depois disso só mais uma vez trepei com Rui , agora esta fazendo três meses desta ultima aventura, mas estou ansiosa , pois acho que meu marido Ernesto esta preparando outra surpresa , se acontecer vocês vão ler aqui nesta pagina de contos !!

Elaine - dubonde@globo.com


Amarrada, vendada e estuprada

Lendo uma revista Fórum com meu marido, nos chamou a atenção o relato que uma mulher fez, de que ela e o marido a procura de sacanagens e aventuras, fizeram uma viagem ao interior, se hospedaram em um hotel. O marido então a amarrou a uma cadeira, nuazinha, ligando a seguir chamando o camareiro, e se escondendo. Ela relata que quando o rapaz entrou, ficou sem saber o que fazer. Ao vê-la amarrada e com os olhos vendados, e se apercebendo que estava sozinho com ela e que não poderia ser reconhecido, começou a bolina-la, tirou o pau para fora, se esfregou nela, enfiou o pau na sua boca e terminou gozando sobre ela. Este relato acendeu nossas fantasias e começamos a planejar uma maneira de fazer algo semelhante.
Começamos fazendo encomendas de pizza ou de comida chinesa através das tele-entregas, quando o entregador chegava eu o atendia com camisolas hiper transparentes e mini tanguinhas que mal escondiam meu rabo, deixando também metade de minha chaninha para fora. Outras vezes atendia-os somente com a camisola, sem nada por baixo, fazendo questão de me arreganhar toda e mostrar minha chaninha para eles. Outras vezes ainda atendia a porta com uma toalha enrolada no corpo, nuazinha por baixo e quando ia fazer o pagamento dava um jeitinho da toalha cair, me deixando completamente pelada diante de meu aturdido espectador.
Os entregadores ficavam completamente loucos, mas durante todo o tempo em que fizemos isso nunca encontramos nenhum que tivesse a coragem de me enfiar a mão, embora eu os provocasse de todas as maneiras para isso.
Certo dia meu marido chegou em casa com jeito de safado, me mandou tomar banho mais cedo, me pediu para colocar um maio lilás que é super cavado e fácil de tirar pois é todo amarrado nos lados e me disse para deitar.
Vendou meus olhos, amarrou meus pulsos na cabeceira da cama e os tornozelos nos pés da cama. Testou para ver se eu não podia me soltar e começou a me bolinar, me deixando bem acesa.
Soltou a parte de baixo de meu maiô e passando um creme na minha chana, começou a me depilar todinha. Como comecei a protestar e a tentar cair fora... sem que eu esperasse ele me deu uns tapas na cara e nas coxas... e eu me molhei toda de tesão.
Após me deixar completamente raspada e lisinha, recolocou meu maiô e saiudo quarto.
Escutei quando ele fez uma ligação e falou com alguém. Passados uns dez minutos tocaram a campainha, escutei mais atentamente e vi que alguém entrava no apartamento, não tinha nem idéia de quem era... mas uma sensação estranha começou a tomar conta de mim... Não sabia se era medo ou tesão... imaginava, o que estava para acontecer?
Notei que sentaram na beira da cama... tentei me encolher, mas as cordas não deixavam... senti que começaram a passar a mão nas minhas coxas... nos meus seios... senti me bolinarem o corpo inteiro...
Senti puxarem o maiô para o lado... tirando meus seios para fora... Sentia várias mãos agarrando e apertando meu corpo... senti que nos meus dois seios tinham bocas que chupavam, lambiam e mordiam os biquinhos, me deixando alucinada... senti que as bocas desciam para minha barriga... chupavam as coxas... eu queria me soltar... queria fugir... mas não podia...
Eu não sabia o que fazer... tentava adivinhar quem estava me bolinando, me chupando... imaginava diversos nomes... Poderia ser alguém desconhecido? ..
Aquela incerteza me dava mais tesão ainda... Senti quando desamarraram meu maiô e me deixaram peladinha... a sensação de estar depilada me deixava com a impressão de estar mais nua ainda... senti enfiarem a língua no meio das minhas coxas... senti quando a língua deslizou para dentro de minha chana lisinha... Tentei escapar... fui agarrada rudemente... quando comecei a me contorcer alguém me beijou e enfiou a língua na minha garganta... eu não podia fugir... me sentia indefesa...A boca logo foi substituída por um cacete... que percebi enorme... grosso... queria agarra-lo não podia... Alíngua voltou a brincar com meu grelinho... me deixando alucinada.... Senti outra presença ao meu lado... Mais um pau procurou minha boca... eu chupava... lambia... e, a língua me deixando alucinada...
Senti quando me desamarraram os pés... senti levantarem minhas pernas e enterrarem ainda mais a língua na minha chana... senti que começaram a brincar com o meu cúzinho... enfiando e tirando os dedos e língua sem parar... Eu estava cada vez mais desesperada... percebi quando uma das pessoas que estava com o pau na minha boca, se afastou... percebi que a língua parou de lamber meu grelo... a tesão era enorme.. imaginava o que ainda estava para acontecer... Senti quando levantaram e abriram bem minhas pernas... ao mesmo tempo senti que uma mulher sentava sobre meu rosto, esfregando a chana na minha cara....Senti um cacete enorme pincelando minhas coxas e a entrada do meu buraquinho já alagado...senti aquela boceta se esfregando na minha cara e eu lambi... chupei... queria agarrar... não podia, continuava com as mãos amarradas.
Senti quando em uma só estocada... violentamente...rudemente... enterraram um cacete em mim... Tentei gritar... fugir...escapar... inútil... estava adorando... gozava convulsivamente... gemia... lambia... chupava e enfiava cada vez mais fundo a língua dentro daquela boceta que estava sobre meu rosto... senti que começaram a falar no meu ouvido, me chamando de putinha, vagabunda, safada... não reconheci a voz... não era ninguém conhecido... a tesão dobrou de tamanho.
Senti quando me desamarraram as mãos... percebi quando me puxaram para sentar sobre um cacete... que foi enterrado na minha chana de um só golpe até o saco... senti que me beijavam... a língua enfiada na minha boca... agarrei aquele rosto... era uma mulher... Percebi que começaram a pincelar um cacete no meu cúzinho... tentei fugir... fui presa por várias mãos e forçada e me abaixar mais um pouco... fui forçada a me abrir toda... senti medo... passaram um creme no meu cúzinho... senti que começaram a forçar a cabecinha... a sensação de tesão crescendo alucinadamente e eu fui me abrindo toda... senti o cacete entrando de uma vez só no meu cúzinho, me alargando, me arrombando toda... que sensação de dor maravilhosa...
Começou o vai e vem sincronizado onde eu sentia perfeitamente os dois cacetes entrando e saindo de dentro de mim ao mesmo tempo... sentia um roçar no outro através da minha pele mais sensível.
O gozo veio num crescendo... me atingindo violentamente... aquela mulher continuava me beijando... me chupando... agarrando... se esfregando em mim, agarrando minha cabeça e esfregando convulsivamente a boceta em minha boca.
Senti que gozaram dentro de mim, senti encherem minha boceta e o meu cúzinho de porra... senti a mulher gozar na minha boca... engoli o que pude... senti que grande parte escorria pelo meu rosto...
Meia tonta ainda, percebi que tiravam a venda dos meus olhos, olhei ao redor e vi os participantes do meu "estupro": Eram o Pedro (nome fictício) que se tornou nosso amigo e temos várias outras histórias com ele, uma amiga íntima, muito íntima, que vou chamar de Marlene e é lógico meu marido.
Após me restabelecer fomos para o banho e continuamos com a putaria, o Pedro metia em mim e meu marido metia na Marlene, enquanto nos beijávamos e nos chupávamos.
Depois voltamos para a cama e transamos nós duas para eles verem, terminamos com um sessenta e nove, e enquanto nos chupávamos o Pedro comia meu rabinho e meu marido metia no da Marlene.
Depois nós os chupamos ao mesmo tempo até gozarem na nossa cara e encherem nossa boca de esperma. Disputamos cada gota do leitinho... lambendo e engolindo até não sobrar nada.
Depois disso tivemos diversas outras histórias juntos que contarei em outra oportunidade.
http://www.geocities.com/gata_molhadabr
























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